No vídeo, alguns nomes esportivos e da televisão australiana declaram possuir a doença ou ter um familiar com este diagnóstico. Amy diz “meu irmão tem [a doença]” e, logo no final, diz “fazer parte disso [campanha]”.
Evanescence Rock Brasil – Quebrando barreiras entre você e o Evanescence
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CLICK FOR KIDS - Community Service Announcement |
The Click Foundation recently filmed a commercial to promote their Click for Kids program for Year 5 & 6 Australian Primary School children. The commercial begins airing on most major television networks in Victoria and New South Wales from Sunday 5th August.Here is a sneak peek of a web-exclusive cut, featuring an extra segment by Amy Lee from 'Evanescence'.
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Amy and Troy - Live at Countdown (Australia) |
Doce! “@ariaSevri24: no show do @evanescence :))) @AmyLeeEV em Sydney”
Muito obrigada pela última noite, linda Sydney. Que final perfeito pela AUS [Austrália]. Melhor show da turnê.
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Evanescence Live in Sydney - By Triple M |
Review, fotos: Incrível show do Evanescence no Sydney Entertainment CentreEu tenho que admitir que estava mais curioso do que um grande fã do Evanescence antes do show na noite passada no Sydney Entertainment Centre.Não tinha certeza de como eles estariam vivendo depois das mudanças na formação, mas tem havido alguns comentários interessantes sobre essas mudanças de formação.Eu tenho que dizer que foram tratados com um show sólido de uma banda que ainda é amplamente subestimada, embora você não perceba isso pelo tamanho da multidão.Seguro em dizer que Amy Lee teria amado o enxame de 'Evanesfans' quando as luzes se acenderam após a abertura com "What You Want" e "Going Under".Sydney colocou uma multidão dura de matar, cuja paixão pela banda estava na exibição vocal de uma hora apertada. Amy Lee estava em grande forma vocal e soberba, voz incrível e mantida através de uma ópera, durante 60 minutos.O novo baterista Will Hunt era um demônio na bateria... energia assassina e batidas muito divertidas de se assistir, enquanto ele continuava a bater o Entertainment Centre. Alguém mais viu suas baquetas caírem "Going Under"? Ele as recuperou... rápido!Impressionante também foram as cordas, Tim, Troy e Terry que, em particular, dão ao palco uma sensação assustadora quando as luzes se ofuscam...Eles cobriram os hits, tocaram o novo [álbum], mas as maiores reações foram salvas para "Going Under" e "My Immortal".Foi um show de 80 minutos apertado, incluindo o bis. Dinheiro bem merecido por uma banda que está trabalhando duro para provar que pode balançar e ainda possui uma base fanática de fãs para manter o respeito vivo.O que você achou do show?
REVIEW, PHOTOS: Evanescence Amazing Show At The Sydney Entertainment Centre
I have to admit I was more curious than massive fan of Evanescencebefore last night's show at the Sydney Entertainment Centre.
Not sure of what they would be like live after the lineup changes, but there has been some interesting reviews from shows overseas during those lineup changes.
I have to say we were treated to a solid show from a band who are still wildly underrated though you would not of picked it from the size of the crowd.
Safe to say Amy Lee would of loved the swarm of 'Evanesfans' when the lights went up after opening with "What You Want" and "Going Under".
Sydney put on a die hard crowd whose passion for the band was on vocal display for a tight hour. Amy Lee was in superb vocal form, incredible voice and maintained superbly through a vocal opera for 60 minutes.
New drummer Will Hunt was a demon on the drums… killer energy and beats and highly entertaining to watch as he kept the Entertainment Centre thumping. Did anyone else see him drop his sticks during "Going Under"? He recovered… swift!
Impressive also were the strings, Tim, Troy and Terry who in particular gives the stage a haunting feel when the lights go dim… the dreadlocked ambler guitarist.
They covered the hits, they played the new, but the biggest reaction was saved and showed for "Going Under" and "My Immortal".
It was a tight 80-minute show including the encore. Money well earned by a band who are working hard to prove they can rock and still have a rabid fan base to keep the respect alive.
What did you think of the show?
@RebeccaFay1: @AmyLeeEV seu show em Sydney foi INCRÍVEL!!! Eu amei cada minuto disso. Por favor, retorne em sua próxima turnê :)
Cinco anos após o seu segundo álbum de multi-platina "The Open Door", Evanescence finalmente está de volta com seu álbum de retorno auto-intitulado.
Amy Lee e Tim McCord discutem o retorno banda, contrariando as expectativas, mexendo com o folk e sons eletrônicos, insatisfação com a mediocridade e a pressão depois da sua estreia em massa [com o álbum] "Fallen", e muito mais.
Hoje à noite nós tocaremos nosso último show da turnê australiana! SYDNEY! VOCÊ ESTÁ PRONTA!!??
Tivemos um período maravilhoso em Brisbane. Agora, se eu pudesse escapar desse aeroporto! Dia de folga passado em terminal de aeroporto com atrasos = salada besteira
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Amy Lee & Tim McCord nos estúdios da NovaFM - Austrália |
Evanescence busca pelo espiritualToda vez que a banda alternativa, de inspiração gótica, Evanescence lança um álbum, ele é saudado como seu "comeback". Não porque eles se separaram e se reuniu, mas porque demoram muito para produzi-lo."As pessoas hoje em dia fazem álbum muito rapidamente... mas sinto que a coisa mais importante é fazer algo realmente grandioso", diz a vocalista Amy Lee. Os olhos negros esfumaçantes, se reclinando em um salão de hotel em Sydney.Ela trocou seu traje gótico típico por um vestido vermelho brilhante. "Eu comprei no Rocks Market esta manhã", diz ela, antes de continuar: "Eu não sou a mais rápida escritora. Eu simplesmente não posso acionar idéias que não são boas o suficiente. Para mim, terá que viver até ultrapassar tudo o que já fizemos e continuar mantendo o meu interesse"O piano delicado, conotações espirituais e fortes acordes menores atraíram milhões de jovens fãs, desesperados por rock alternativo. Ele [álbum "Fallen"] teria vendido mais de 15 milhões de cópias em todo o mundo."Nosso seguimento sempre foi um pouco "underground" e nós não somos essas coisas que estão no rádio a todo tempo", Lee, 30, diz. "Há um elemento misterioso legal que nos acompanha"Nove anos depois, sua base de fãs "underground" está tão forte como nunca, diz ela.Isso é o que faz o sucesso de longa data do Evanescence ainda mais notável. Eles têm sobrevivido quase uma década, mas só lançaram três álbuns - seu segundo álbum, "The Open Door", foi lançado em 2006."Eu acho que nós estávamos realmente com sorte no "Fallen" e alcançamos um sucesso muito maior do que poderíamos ter planejado", diz ela. "Isso me proporcionou ter coisas como alguns anos entre os álbuns para fazer algo que realmente me inspirasse para próxima vez"Mas a fama do grupo - formado em 1995 em Little Rock, Arkansas - tem endurecido Lee."Foi difícil para mim em primeiro lugar", ela confidencia. "Ora se trate de um relacionamento, ou o que você está vestindo, ou o quanto você pesa e que você disse quando você não quis dizer - é difícil estar totalmente sob o microscópio."Mas sinto-me melhor com isso agora. É a confiança e a experiência. Os fãs sabem quem somos e isso é legal, se alguém não conseguir, então aperte-os".O som do seu mais recente álbum auto-intitulado não é uma enorme partida como o Fallen, mas foi mais um "esforço conjunto", diz Lee - "Imagine ser casada com cinco caras sem ter os benefícios"Seu cristianismo e obsessão com a "vida após a morte" ainda desempenham um papel proeminente na sua escrita."A coisa que você provavelmente quer dizer é espiritual. Para mim está em um nível mais profundo de significado do que eu passaria, se você e eu estivéssemos tendo uma conversa", diz ela, como se ela respondesse a esta pergunta muitas vezes."Eu acho que é uma parte da razão pela qual as pessoas se conectam, pois todo mundo passa por essa busca"Mas podemos esperar outro retorno em seis anos?"Se ele tiver que ser um álbum de retorno cada vez, então tudo bem chamá-lo assim"
Evanescence search for the spiritual
Every time the alternative goth-inspired band Evanescence releases an album, it's hailed as their "comeback". Not because they have broken up and reunited, but because it's taken so long to make.
Every time the alternative goth-inspired band Evanescence releases an album, it's hailed as their "comeback". Not because they have broken up and reunited, but because it's taken so long to make.
"People these days make records so fast ... but I guess I really feel like the more important thing is making something really great," lead singer Amy Lee says, her eyes smoky black, as she reclines on a lounge in a Sydney hotel room.
She has swapped her trademark gothic attire for a bright red dress. "I bought it at the Rocks Market this morning," she says, before continuing: "I'm not the fastest writer. I can't just crank out ideas that are good enough. For me, it's going to have to live up to everything that we have done and surpass it to keep my interest".
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In 2003 Evanescence shot to fame with their album Fallen, winning two Grammy awards for "Best new artist" and "Best hard rock performance".
The delicate piano, spiritual undertones and strong minor chords attracted millions of young fans, desperate for alternate rock. It reportedly sold more than 15 million copies worldwide.
"Our following has always been a little underground and we're not that thing that's on the radio all the time," Lee, 30, says. "There is an element of cool mysterious that goes along with it."
Nine years later, their "underground" fan base is as strong as ever, she says.
This is what makes Evanescence's longstanding success even more remarkable. They have survived almost a decade but have only released three albums - their second The Open Door was released in 2006.
"I think that we were really lucky with Fallen and had a much bigger success than we could have planned for," she says. "It's afforded me having things like a few years between records to make something truly inspired the next time around."
But the fame of the group - formed in 1995 in Little Rock, Arkansas - has hardened Lee.
"It was harder for me at first," she confides. "Whether it's a relationship or what you're wearing, or how much you weigh and what you said when you didn't mean it like - it's hard to be totally under the microscope.
"But I feel better about it now. It's the confidence and experience and fans know who we are and that's cool and if somebody doesn't get it, then screw them."
The sound of their latest self-titled album is not a huge departure from Fallen, but it was more of a "group effort", Lee says - "imagine being married to five guys without the benefits."
Her Christianity and obsession with "life after death" still plays a prominent part in her writing too.
"The thing you probably mean is spiritual. For me it's on a deeper level of meaning than I would be going through if you and I were just having a conversation," she says, as though she has answered this question many times.
"I think that is a part of why people connect to it because everybody goes through that search."
But can we expect another comeback in six years?
"If it has to be a comeback record every single time, then fine then, call it that."
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Thanks to: @Mazzathestrange |
Evanescence encontra voz novamente
Eu AMEI a última noite! Muito obrigada, Melbourne!
Eu nunca estive em um show do Evanescence antes, e há várias coisas que me surpreenderam em relação ao show.
Número um? Os fãs. Fico encabulado em admitir que eu genuinamente não sabia que havia fãs apaixonados o suficiente pelo Evanescence em Melbourne para encher uma arena. Eles não somente apareceram aos montes, mas chegaram vestidos em estilo. Muitos em figurinos elaborados envolvendo espartilhos, batom preto, pisando em botas longas de couro e muito mais.
De onde essas pessoas vieram? Eu sem dúvida não dividi o mesmo bonde com elas nos últimos tempos. Eu fiquei impressionado com a sua paixão... E eu tenho que dizer que fiquei um pouco intimidado com os seus vestuários.
Número dois? Eu não esperava a vocalista Amy Lee emergir no palco vestindo um roxo, preto e cintilante tutu combinado com uma legging dourada. Eu realmente não esperar ver isso. Eu achava que o Evanescence era mais sobre roupas pretas e emoções sombrias, e o show me ensinou que na verdade não era nada disso.
Eles arrebentaram com um hit do seu novo álbum, chamado “What you Want”, e discretamente foram para "Going Under", faixa que foi resultado do seu álbum de estréia “Fallen” e que de fato deixou o público agitado.
A voz da Amy lee estava impecável, e a banda de apoio super pesada atrás dela (quem sabia que o Evanescence era tão pesado?) açoitou a multidão em sua apresentação. Não sei como todos os espartilhos sumiram na multidão ofegante... Mas eu estava feliz por não estar usando um!
Algumas músicas foram despojadas de volta, e começou uma sessão acústica no piano, que acrescentou uma outra dimensão musical para o seu som. Cada canção era perturbadora e hipnotizante, graças ao “romper-coração” da Amy Lee (como transformo isso em uma aliteração?). Melodias e letras... Eu também logo percebi que este sentimento também foi em grande parte devido ao seu uso evocativo e generalizada de nosso bom amigo escala menor.... Utilizado por qualquer nerd de música que toca em casa.
Longe da frente da senhora Amy Lee, a banda atrás dela era realmente impressionante. O baterista Will Hunt encarregava-se de ocupar todas as músicas com super percussões-acrobáticas. Estou falando de tambores Double Kick, ficar girando e cuspindo catarro esporádico. A banda como um todo provocou um monte de mãos de rock no meio da multidão (dedos indicador e mindinho para cima se você quiser experimentar).
Estranhamente eu achei que muitas das músicas me lembraram hinos "Louvado seja Deus" do *Hillsong... O que fez mais sentido quando me contaram mais tarde que alguns membros da banda têm um fundo musical baseado no metal cristão (outra descoberta de gênero surpreendente!).
Evanescence tocou um monte de músicas novas... Provavelmente mais do que a multidão queria ouvir, mas isso nunca é realmente uma surpresa quando uma banda tem um lançamento recente. Não havia dúvida de que o material mais antigo foi o que mais chamou aplausos, com "Bring Me To Life" e a bela e gran- acústica "My Immortal" no final do conjunto que incitaram uma completa aclamação de pé em torno do local.
Eu dou a este show 7 inesperados tutus em uma escala de 0 a 10.
Tenho que dizer que fiquei um pouco intimidado com os seus vestuários.
(...) Eu não esperava a vocalista Amy Lee emergir no palco vestindo um roxo, preto e cintilante tutu combinado com uma legging dourada. Eu realmente não esperar ver isso. Eu achava que o Evanescence era mais sobre roupas pretas e emoções sombrias, e o show me ensinou que na verdade não era nada disso.
1. What You Want
2. Going Under
3. The Other Side
4. Weight of the World
5. My Last Breath
6. Made of Stone
7. Lost in Paradise
8. My Heart is Broken
9. Lithium
10. Swimming Home
11. The Change
12. Sick
13. Call Me When You’re Sober
14. Imaginary
15. Bring Me to Life
16. Your Star
17. My Immortal
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Amy Lee |
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Amy Lee |
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Amy Lee |
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Troy McLawhorn (Guitarra) |
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Terry Balsamo (Guitarra) |
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Will Hunt (Baterista) |
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