29 de março de 2012

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Amy: "Os fãs sabem quem somos e isso é legal"

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Em entrevista ao site autraliano SMH, Amy fala sobre o retorno da banda, álbum "Fallen" e espiritualismo. Além disso, você pode conferir o vídeo da entrevista, o qual verá Amy Lee em um belo vestido vermelho comprado recentemente na loja australiana Rocks Market.
Evanescence busca pelo espiritual

Toda vez que a banda alternativa, de inspiração gótica, Evanescence  lança um álbum, ele é saudado como seu "comeback". Não porque eles se separaram e se reuniu, mas porque demoram muito para produzi-lo.

"As pessoas hoje em dia fazem álbum muito rapidamente... mas sinto que a coisa mais importante é fazer algo realmente grandioso", diz a vocalista Amy Lee. Os olhos negros esfumaçantes, se reclinando em um salão de hotel em Sydney.

Ela trocou seu traje gótico típico por um vestido vermelho brilhante. "Eu comprei no Rocks Market esta manhã", diz ela, antes de continuar: "Eu não sou a mais rápida escritora. Eu simplesmente não posso acionar  idéias que não são boas o suficiente. Para mim, terá que viver até ultrapassar tudo o que já fizemos e continuar mantendo o meu interesse"

O piano delicado, conotações espirituais e fortes acordes menores atraíram milhões de jovens fãs, desesperados  por rock alternativo. Ele [álbum "Fallen"] teria vendido mais de 15 milhões de cópias em todo o mundo.

"Nosso seguimento sempre foi um pouco "underground" e nós não somos essas coisas que estão no rádio a todo tempo", Lee, 30, diz. "Há um elemento misterioso legal que nos acompanha"

Nove anos depois, sua base de fãs "underground" está tão forte como nunca, diz ela.

Isso é o que faz o sucesso de longa data do Evanescence ainda mais notável. Eles têm sobrevivido quase uma década, mas só lançaram três álbuns - seu segundo álbum, "The Open Door",  foi lançado em 2006.

"Eu acho que nós estávamos realmente com sorte no "Fallen" e alcançamos um sucesso muito maior do que poderíamos ter planejado", diz ela. "Isso me proporcionou ter coisas como alguns anos entre os álbuns para fazer algo que realmente me inspirasse para próxima vez"

Mas a fama do grupo - formado em 1995 em Little Rock, Arkansas - tem endurecido Lee.

"Foi difícil para mim em primeiro lugar", ela confidencia. "Ora se trate de um relacionamento, ou o que você está vestindo, ou o quanto você pesa e que você disse quando você não quis dizer - é difícil estar totalmente sob o microscópio.

"Mas sinto-me melhor com isso agora. É a confiança e a experiência. Os fãs sabem quem somos e isso é legal, se alguém não conseguir, então aperte-os".

O som do seu mais recente álbum auto-intitulado não é uma enorme partida como o Fallen, mas foi mais um "esforço conjunto", diz Lee - "Imagine ser casada com cinco caras sem ter os benefícios"

Seu cristianismo e obsessão com a "vida após a morte" ainda desempenham um papel proeminente na sua escrita.

"A coisa que você provavelmente quer dizer é espiritual. Para mim está em um nível mais profundo de significado do que eu passaria, se você e eu estivéssemos tendo uma conversa", diz ela, como se ela respondesse a esta pergunta muitas vezes.

"Eu acho que é uma parte da razão pela qual as pessoas se conectam, pois todo mundo passa por essa busca"

Mas podemos esperar outro retorno em seis anos?

"Se ele tiver que ser um álbum de retorno cada vez, então tudo bem chamá-lo assim"

Fonte: SMH | Tradução: Equipe EvanescenceRockBrasil




Evanescence search for the spiritual

Every time the alternative goth-inspired band Evanescence releases an album, it's hailed as their "comeback". Not because they have broken up and reunited, but because it's taken so long to make.

Every time the alternative goth-inspired band Evanescence releases an album, it's hailed as their "comeback". Not because they have broken up and reunited, but because it's taken so long to make.

"People these days make records so fast ... but I guess I really feel like the more important thing is making something really great," lead singer Amy Lee says, her eyes smoky black, as she reclines on a lounge in a Sydney hotel room.

She has swapped her trademark gothic attire for a bright red dress. "I bought it at the Rocks Market this morning," she says, before continuing: "I'm not the fastest writer. I can't just crank out ideas that are good enough. For me, it's going to have to live up to everything that we have done and surpass it to keep my interest".

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In 2003 Evanescence shot to fame with their album Fallen, winning two Grammy awards for "Best new artist" and "Best hard rock performance".

The delicate piano, spiritual undertones and strong minor chords attracted millions of young fans, desperate for alternate rock. It reportedly sold more than 15 million copies worldwide.

"Our following has always been a little underground and we're not that thing that's on the radio all the time," Lee, 30, says. "There is an element of cool mysterious that goes along with it."

Nine years later, their "underground" fan base is as strong as ever, she says.

This is what makes Evanescence's longstanding success even more remarkable. They have survived almost a decade but have only released three albums - their second The Open Door was released in 2006.

"I think that we were really lucky with Fallen and had a much bigger success than we could have planned for," she says. "It's afforded me having things like a few years between records to make something truly inspired the next time around."

But the fame of the group - formed in 1995 in Little Rock, Arkansas - has hardened Lee.

"It was harder for me at first," she confides. "Whether it's a relationship or what you're wearing, or how much you weigh and what you said when you didn't mean it like - it's hard to be totally under the microscope.

"But I feel better about it now. It's the confidence and experience and fans know who we are and that's cool and if somebody doesn't get it, then screw them."

The sound of their latest self-titled album is not a huge departure from Fallen, but it was more of a "group effort", Lee says - "imagine being married to five guys without the benefits."

Her Christianity and obsession with "life after death" still plays a prominent part in her writing too.

"The thing you probably mean is spiritual. For me it's on a deeper level of meaning than I would be going through if you and I were just having a conversation," she says, as though she has answered this question many times.

"I think that is a part of why people connect to it because everybody goes through that search."

But can we expect another comeback in six years?

"If it has to be a comeback record every single time, then fine then, call it that."

Source: SMH

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