25 de março de 2012

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Surpresa em review do show em Melbourne, AUS

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Em review publicada no site Take40, autor destaca sua surpresa quanto ao show e a própria banda. Dentre estas; seus fãs, seu estilo de roupa, letras e até mesmo com o peso de suas músicas. Confira:
Eu nunca estive em um show do Evanescence antes, e há várias coisas que me surpreenderam em relação ao show.

Número um? Os fãs. Fico encabulado em admitir que eu genuinamente não sabia que havia fãs apaixonados o suficiente pelo Evanescence em Melbourne para encher uma arena. Eles não somente apareceram aos montes, mas chegaram vestidos em estilo. Muitos em figurinos elaborados envolvendo espartilhos, batom preto, pisando em botas longas de couro e muito mais.

De onde essas pessoas vieram? Eu sem dúvida não dividi o mesmo bonde com elas nos últimos tempos. Eu fiquei impressionado com a sua paixão... E eu tenho que dizer que fiquei um pouco intimidado com os seus vestuários.

Número dois? Eu não esperava a vocalista Amy Lee emergir no palco vestindo um roxo, preto e cintilante tutu combinado com uma legging dourada. Eu realmente não esperar ver isso. Eu achava que o Evanescence era mais sobre roupas pretas e emoções sombrias, e o show me ensinou que na verdade não era nada disso.

Eles arrebentaram com um hit do seu novo álbum, chamado “What you Want”, e discretamente foram para "Going Under", faixa que foi resultado do seu álbum de estréia “Fallen” e que de fato deixou o público agitado.

A voz da Amy lee estava impecável, e a banda de apoio super pesada atrás dela (quem sabia que o Evanescence era tão pesado?) açoitou a multidão em sua apresentação. Não sei como todos os espartilhos sumiram na multidão ofegante... Mas eu estava feliz por não estar usando um!

Algumas músicas foram despojadas de volta, e começou uma sessão acústica no piano, que acrescentou uma outra dimensão musical para o seu som. Cada canção era perturbadora e hipnotizante, graças ao “romper-coração” da Amy Lee (como transformo isso em uma aliteração?). Melodias e letras... Eu também logo percebi que este sentimento também foi em grande parte devido ao seu uso evocativo e generalizada de nosso bom amigo escala menor.... Utilizado por qualquer nerd de música que toca em casa.

Longe da frente da senhora Amy Lee, a banda atrás dela era realmente impressionante. O baterista Will Hunt encarregava-se de ocupar todas as músicas com super percussões-acrobáticas. Estou falando de tambores Double Kick, ficar girando e cuspindo catarro esporádico. A banda como um todo provocou um monte de mãos de rock no meio da multidão (dedos indicador e mindinho para cima se você quiser experimentar).

Estranhamente eu achei que muitas das músicas me lembraram hinos "Louvado seja Deus" do *Hillsong... O que fez mais sentido quando me contaram mais tarde que alguns membros da banda têm um fundo musical baseado no metal cristão (outra descoberta de gênero surpreendente!).

Evanescence tocou um monte de músicas novas... Provavelmente mais do que a multidão queria ouvir, mas isso nunca é realmente uma surpresa quando uma banda tem um lançamento recente. Não havia dúvida de que o material mais antigo foi o que mais chamou aplausos, com "Bring Me To Life" e a bela e gran- acústica "My Immortal" no final do conjunto que incitaram uma completa aclamação de pé em torno do local.

Eu dou a este show 7 inesperados tutus em uma escala de 0 a 10.
Tradução: @i_essence
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