29 de fevereiro de 2012

Banda estará no The Beale Street Music Festival

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A banda vai se apresentar dia 4 de maio no Beale Street Music Festival, que acontecerá em Memphis, Estados Unidos.


Agora, na sua 36º edição, o Beale Street Music Festival tem sido conhecido por suas ecléticas e únicas line-ups que incluem variados gêneros musicais e performances, e isso continua evidente em 2012. Os Headliners do evento deste ano incluem os artistas aclamados internacionalmente como Jane’s Addiction, My Morning Jacket, Florence + The Machine, Wiz Khalifa,  Evanescence, Primus, Girl Talk, Pitbull, Alison Krauss & Union Station featuring Jerry  Douglas, e Anthony Hamilton.

Informações: Site Oficial do Festival

Obrigado, EvanescenceVille

Evanescence no Heineken Jammin Festival

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A banda foi confirmada no Festival Italiano Heineken Jammin Festival, no dia 6 de julho.


Confira o Line-Up completo:
Prodigy
Chase And Status
Evanescence
Lostprophets
Seether
Gorillaz Sound System

Obrigado, Evanescenceville!

28 de fevereiro de 2012

[Vídeo] Bring Me To Life - Band Hero

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Lembram do video game Band Hero, o qual teria uma vresão com a música Bring Me To Life? Então, conseguimos um vídeo de como é o jogo. Confira abaixo:

Amy fala sobre trabalho paralelo de Troy e Will

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Amy Lee passou novamente em seu twitter, e desta vez para falar sobre o trabalho paralelo de dois membros do Evanescence, Troy e Will. Feliz, Amy twittou:
Depois de anos no cofre, o álbum do DND foi finalmente lançado hoje! Parabéns, Will e Troy! Confira :http://www.goombamusic.com/store.html

Amy Lee: Novas experiências inesquecíveis

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Amy passa em seu twitter e agradece fã pelos presentes e comenta sobre sua volta para casa após a turnê.
Muito obrigada, pessoal! Tive algumas novas experiências inesquecíveis e alguns shows matadores. De volta para casa, mal posso acreditar! :D
Obrigada @chrispears pelos doces à base de plantas para a garganta! Eles realmente funcionam!

Amy Lee no Restore Freedom Gala 2012‏

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Amy Lee estará no Restore Freedom Gala 2012, que ocorrerá em Nova Iorque no dia 10 de abril. Confira abaixo mais informações:


Biografia Evanescence: Passado, Presente e Futuro

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Integrantes 

Amy Lee (cantora), Terry Balsamo (guitarrista), Tim McCord (baixista), Will Hunt (baterista) e Troy McLawhorn (guitarrista)

Ex-integrantes 

David Hodges (piano/teclado), Ben Moody (guitarra), Will Boyd (baixo), John LeCompt (guitarra) e Rocky Gray (bateria)



Com apenas quatro trabalhos oficiais, três álbuns de estúdio dentre esses, a banda soma 25 milhões de álbuns vendidos em todo mundo. O álbum de estréia, Fallen, vendeu mais de 17 milhões de cópias e foi responsável por mostrá-los ao mundo. No ano seguinte (2004), seria lançado o CD/DVD Anywhere But Home, que renderia à banda mais de 1,5 milhões de unidades. Dois anos (2006) se passaram e o Evanescence retorna com o álbum The Open Door, que além das sete milhões de cópias vendidas até hoje, faria a banda alcançar o primeiro lugar na Billboard naquele ano.



Ainda no período da adolescência, John Lee, pai de Amy, descreve Ben da seguinte maneira:

"Ben era o que tinha o visual mais estranho na igreja: cabelo espetado e usava uma coleira ou algo parecido. Como pai, quando o vi pela primeira vez, fiquei sem palavras.. Mas tenho a cabeça aberta. Já tive uma banda de rock"



Ouça a canção "Understanding", divulgada em um programa de rádio local e que chamou a atenção dos ouvintes. Hoje em dia, é possível até encontrar a versão  live da música. Letra aqui!



Já registrada, a banda foi realocada para Los Angeles, ganhando um apartamento, local de ensaio e matricula em uma Academia. Lee recebeu aulas de atuação, vocal e movimentação. Após quase dois anos, o produtor Dave Forman foi trazido para produzir o primeiro álbum da banda: Fallen. Ganhando grande repercussão graças a inclusão das músicas Bring Me To Life e My Immortal no filme The Daredevil.

Introdução

Eu acho que os melhores anos estão à frente. Eu sou uma musicista, vocalista e compositora melhor do que eu era há cinco ou 10 anos atrás. Eu sei mais sobre música. Eu sei mais sobre o que quero e  espero saber mais com o passar dos anos. O grande drama que estava ao meu redor quando era mais jovem se foi. Eu não culpo mais ninguém. Eu finalmente sou madura

A história da banda é marcada por mudanças repentinas, desde o seu primórdio. Hoje, a banda permanece com a mesma formação desde maio de 2007. Colecionando fãs ao redor do mundo, em sua biografia possui prêmios e reconhecimentos pelo seu trabalho - tendo dois Grammy's Awards, ganhos em 2004, os dois principais da sua história.

Após exatos cinco anos de espera, Evanescence retorna aos palcos, charts e, principalmente, aos seus fãs que tanto lhe esperavam, e observava as constantes modificações no curso do novo trabalho: mudança de produtor, reorganização e reestruturação das letras e arranjos. E, como resultado, um álbum homônimo que traduz o diferencial deste para os seus anteriores: Evanescence. Sem individualidades e unilateralidade criativa.


Evanescence: Uma palavra totalmente nova em nossos conhecimentos. Seu significado corresponde à “que se dissolve”, “uma dissipação como vapor”. Foi originada do verbo  "Evanescere", do Latim. Sua pronúncia correta é "Evan-ésens" e seu símbolo (logo da banda), é a letra "E" transcrita de um antigo dialeto indiano. Antes de "Evanescence", "Childish Intentions" e "Strycken" foram cogitados como nome para a banda.


É uma palavra que a maioria das pessoas nunca escutou antes porque nós saímos do nada e nós queremos ter esse elemento de mistério. Eu também acho que é linda assim como nossa música - Amy Lee




O Embrião do Evanescence


A origem se deu em 1994, quando Ben Moody e Amy Lee,na época com 14 e 13 anos de idade, respectivamente, se conheceram em um acampamento de igreja, na pequena cidade de Little Rock, no Estado do Arkansas. Mais tarde, Ben descreveu o encontro da seguinte maneira:

Estava assistindo a um jogo de basquete, e havia um palco com um piano do outro lado da quadra. De repente, comecei a ouvir a introdução da música "I'd Do Anything For Love" [do cantor e ator Meat Loaf], e ao dirigir o olhar para aquela direção, vi Amy. Não tardando para ir pessoalmente até o lugar conversar com ela, que me mostrou algumas canções de sua autoria. Fiquei enlouquecido! Era uma das vozes mais belas que eu já tinha ouvido, e a partir deste dia nos tornamos amigos, não demorando que eu a convencesse a montar uma banda!


As dificuldades do início


As primeiras composições do duo Amy-Ben foram "Solitude" e "Give Unto Me", ambas escritas por Amy e "Understanding" e "My Immortal", compostas por Moody. As canções foram editadas por ambos os artistas, e os créditos foram compartilhados.

Ben vinha para cá e se sentava bem aqui [ao paino]... Eles passavam a maior parte do tempo compondo. Eu sabia que queriam trabalhar juntos. Compondo e criando... - John Lee


As canções "Understanding" e "Give Unto Me" foram divulgadas em um programa de rádio local ("Understanding" seria lançada alguns meses depois em uma compilação chamada "RIM V. Beta"), e renderia ao grupo, já batizado como EVANESCENCE, uma certa fama local, que não foi desfrutada como deveria, pois naquela época a dupla não podia contratar nenhum músico e as apresentações ao vivo eram raras.

Sempre fazem piadas contando que eu dizia: "Vocês não estão indo a lugar algum. A música é comprida demais, melancólica e não comercial. Precisam aprender Eric Clapton, Lynard Skynand, Bob Segar e precisam tocar em alguns casamentos - John Lee



Estréia: EPs e Origin


Capa do álbum Origin
Em dezembro de 1998, a dupla faria, de fato, a sua estréia - tanto no estúdio quanto no palco - tocando em um clube chamado Vino's, na própria cidade de Little Rock, e lançando cem cópias de um auto-intitulado EP. No ano seguinte, mais um EP em CDR, chamado Whisper - Sound Asleep, editado numa tiragem limitada de apenas 50 cópias.

Até o momento, contavam com alguns amigos para auxiliá-los nas performances ao vivo, como: David Hodges, John LeCompt, Rocky Gray e William Boyd. Em pouco tempo Hodges ingressaria definitivamente no grupo, ajudando a compor boa parte do repertório dos álbuns seguintes: Origin e Fallen.

A Wind-up Records A & R disse à HitQuarters que, embora eles já exibissem um talento imenso, ainda eram jovens e precisavam ser desenvolvidos e "ter tempo e oportunidade para que eles pudessem oferecer um som de ótima qualidade".

Em 2000, pela pequena gravadora Big Wig Enterprises, a banda lança um álbum originalmente previsto para se chamar Origin In Memphis, porém, no processo final, recebeu a intitulação de Origin e foi lançado em um espetáculo com as bandas Living Sacrifice, Squad 5-0 e mais duas bandas no Little Rock River Market Pavillion. O trabalho possui apenas 2.500 cópias e contém algumas versões diferentes de músicas que estão presente no álbum Fallen, como por exemplo, My Immortal, Imaginary e Whisper. Hoje, é possível encontrá-lo em sites de compra e venda como eBay. Houve também um terceiro EP chamado Mystary EP.





No início de 2003, a formação foi completada por amigos de Amy Lee e Ben Moody, John LeCompt, Rocky Gray e Will Boyd, todos tinham anteriormente trabalhado na produção das músicas anteriores. Enquanto eles estavam atrás de promoção para o álbum Fallen, Evanescence aceitou uma oferta da empresa de jogos Nintendo para atuar na Nintendo Fusion Tour, que se intitulou em 2003.



Em 22 de outubro de 2003, Moody deixou a banda durante a turnê européia de Fallen, supostamente por causa de diferenças criativas. A banda prosseguiu com todos os shows então marcados e iniciava-se assim a projeção, natural, de Amy Lee como líder e coordenadora do Evanescence. Leia ao lado o que ela disse a respeito ►

Breathe into me and make me real - Fallen (2002 - 2005)


Capa do álbum Fallen
No ano de 2001, quando Amy estava no terceiro semestre da faculdade, Ben e ela assinaram com o selo Wind-Up. Em seguida, a dupla abandona os estudos para se fixarem em Los Angeles, e assim, começar o trabalho do primeiro álbum.

Amy dizia que Ben seria a única pessoa com quem ela conseguiria escrever músicas em parceria - mesmo havendo um ímpeto de competição entre eles - por ser Ben o único que "entendia" o caminho que ela desejava que a música tomasse, sem precisar dizer uma só palavra.

Tendo primeiro encontrado a banda na Ardent Studios em Memphis e ficado devidamente impressionado, o produtor Pete Matthews mostrou as DEMOs à sua amiga da Wind-up Records, Diana Meltzer. Foi quando Meltzer ouviu "My Immortal" que ela interessou-se pela assinatura da banda, afirmando que "sabia que era um sucesso".

Evanescence sem Ben Moody

Não se faz isso com sua própria banda. Ninguém faz isto com seus amigos nem com a sua família. Não se faz isso com ninguém. (...) Ainda estamos tentando entender o que aconteceu, pois nem eu nem ninguém falou com ele, que tem alguns assuntos pessoais e é uma pessoa bastante imprevisível. Impossível saber o que vai fazer de um dia para o outro. Seja como for, foi apenas um tipo de situação anormal, e na realidade todos ós estávamos muito infelizes, talvez precise só de um tempo para que as coisas retornem ao normal






Presente de Aniversário


Denis Rider, ex-empresário do Evanescence,  foi processado por Amy Lee por negligência profissional e, segundo ela, assédio sexual. Afirma que foi "apalpada" pelo empresário e que o próprio havia dito que gostaria de examiná-la "mais a fundo". Além disso, o empresário teria usado o cartao de crédito da cantora para comprar presentes para amantes.

Saída amigável do baixista

No EvBoard, Amy anuncia a saída, pacífica, do baixista :

Infelizmente, eu tenho algumas notícias tristes. Algumas semanas atrás, Will (o baixista William Boyd) decidiu deixar a banda. Ele disse que não poderia sair em outra turnê enorme agora e que queria ficar um pouco mais perto da família. Sair em turnê é duro – você tem que sacrificar sua vida por ela, então todos nós pudemos entendê-lo.

Nós amamos muito o Will e desejamos para ele nada menos do que a felicidade em tudo o que ele fizer. Nós tocamos música juntos desde que eu estava no colegial. Já estou sentido saudades dele! Eu amo vocês rapazes, não se preocupem com a banda – nada mudou na programação e todos nós estamos ansiosos para sair e tocar de novo. Vejo vocês em breve!



Segundo o repórter Gary Gittelson do DailyNews.com, o guitarrista John LeCompt do Evanescence  disse na sexta-feira, 4 de maio, que foi demitido do grupo, e que o baterista Rocky Gray deixou a banda.

"Para mim chega. Estou muito consternado com tudo isso. Amy Lee ligou e me demitiu hoje. Não há qualquer lealdade nesta banda"

Casamento: Senhora Amy Hartzler


“Antes de qualquer coisa, e mais importante, agora sou oficialmente Mrs. Hartzler! Estamos casados, e esta é a coisa mais incrível que aconteceu na minha vida até agora (e eu já vi coisas realmente incríveis)”

Waiting forever for your love - Hiato (2007 - 2009)

No período longe do Evanescence e dos palcos, vida de "normalidade". Amy Lee por Amy Lee, não a "menina do Evanescence".

"Fizemos uma grande turnê em quase um ano e meio. No mesmo ano, me casei. Então queria ficar um tempo afastada, estar com meu marido, ser normal. Não estar turnê, encontrar-me novamente, um tempo para mim, não a menina do Evanescence. Muita pressão para ser essa pessoa o tempo todo. Esta é a primeira vez que fiz uma pausa na minha vida adulta, foi muito bom para mim. Passei alguns anos trabalhando em casa, morando em Nova York, fui a concertos, saí com amigos, coisas assim. Eu precisava disso"

Leia o nosso dossiê sobre o programa Legends and Lyrics.Acesse!



Steve Lilywhite por Nick Raskulinecz

Mais tarde, Amy disse que "Steve não era a pessoa certa" e foi substituído pelo produtor de rock Nick Raskulinecz."

"Algumas das músicas que começamos a gravar em 2010 eram apenas o sabor novo que precisávamos e outras simplesmente não tinham razão à banda. Depois de passar um pouco de tempo no estúdio que eu pude perceber. Só não estava acontecendo, parecia errado e a visão foi se perdendo. Eu me preocupo muito com a música, para que sempre sacrifice o que poderia ser algo muito bom se você deixá-lo totalmente cozer. Eu estou disposta a me aplicar no trabalho até que ele se quase me matar para fazer algo certo, fazer algo que eu queira ouvir pelo resto da minha vida." - Amy Lee

No dia 11 de outubro de 2011 foi lançado oficialmente o terceiro álbum da banda, auto-intitulado.



"Evanescence" por Will Hunt

"Eu posso dizer honestamente que todos nós ficamos com nossas mãos calejadas de fazer este álbum. Levou um monte de trabalho. Não foi um processo fácil, mas foi um processo divertido. Sentimos como se estivéssemos sempre crescendo. Foi muito legal a experiência. Todos nós tivemos um grande momento. Foi a prova dos sete. Acho que é um álbum incrível.

Amy está tão orgulhosa do esforço que ela decidiu por um título homônimo para refletir o trabalho da banda como um todo. É o primeiro álbum verdadeiramente do Evanescence.

"É uma honra ela ter escolhido que o álbum fosse auto-intitulado" ele disse.

"Estávamos todos em conluio. Todos nós temos nossas mãos sujas, todos trabalharam muito duro. Todos nós merecíamos ter o álbum assim chamado e isto é muito legal"



Não deixe de ler a biografia completa que fizemos sobre a fundadora e vocalista do Evanescence, Amy Lee. Matéria mais acessa aqui do nosso blog Evanescence Rock Brasil. Acesse! 

Susto com Terry Balsamo: AVC


Já no processo de gravação, o guitarrista e compositor Terry Balsamo sofre um AVC, devido ao rompimento de uma artéria durante as sessões de produção do álbum. Explicação: headbanging.


Terry Balsamo em entrevista ao site Artisan News:

Eu sempre tive uma coisa estranha no meu pescoço fazendo isso, mas eu nunca poderia imaginar que me daria um AVC. [Os médicos] realmente viram o coágulo na artéria do meu pescoço. Ainda tenho paralisia no braço esquerdo e na mão. Eu estou menos que o suficiente nessa tour. Basicamente esta turnê é como uma terapia para mim agora. Estou esperando que fique melhor



How could I have burned paradise? - The Open Door (2006 - 2009)


Capa do álbum The Open Door
O segundo álbum oficial do Evanescence trouxe consigo a responsabilidade de mostrar aos fãs e ao mundo que Amy Lee era capaz de compor e dar vida à novas canções sem a presença de Ben Moody.

Produzido, mais uma vez, por David Fortman, as composições ficaram a cargo de Amy e o guitarrista Terry Balsamo.

Amy MuchMusic Video Awards, em Toronto, comentou o esperado novo álbum, intitulado The Open Door:
Acho que se as pessoas esperam que este álbum seja mais leve, feminino, frágil, [que o anterior, Fallen], elas se surpreenderão. (...) Não é um álbum cheio de canções como 'My Immortal'. Cada música é completamente diferente, e acho que vez por outra elas são mais pesadas do que qualquer coisa que conseguimos fazer antes. Mas por outro lado ainda são frescas e divertidas e únicas, não tentando imitar nada que exista por aí. (...) Desta vez eu estava no controle, e totalmente sem limites. (...) Sinto como se pudesse fazer coisas que não sabia que podia fazer antes e isso é um sentimento fantástico. Entendi que posso fazer muito mais do que achava que podia, como cantora, como compositora e mesmo como produtora. É legal poder escrever algo e não ter aquilo questionado




demissão: Saída de John LeCompt e Rocky Gray


Em maio de 2007, também em turnê européia,os fãs do Evanescence viram novas rupturas. Os dois membros mais antigos, depois de Amy, deixaram a banda de forma bastante abrupta. John foi demitido por Amy via telefone e o baterista Rocky Gray decidiu que deveria abandonar a banda em lealdade ao amigo.
John e Rocky não estavam mais se divertindo, não estavam mais interessados no novo álbum, na nova música ou em qualquer outra coisa. Então, finalmente encontramos Troy e Will que finalmente estão muito animados com o que estão fazendo e eles são exatamente o tipo de pessoas que precisávamos na banda – Amy Lee.

Em seu blog oficial, John elucida sobre sua demissão:

Por volta de 3:30 da tarde de ontem (sexta-feira, 4 de maio), recebi um telefonema no meu celular  de Amy. Essa ligação não era de uma amiga que me admirava, mas de uma inimiga que estava preparada para machucar a mim e a minha família. Sem qualquer aviso ou negociações para meu futuro, fui demitido sem nenhuma boa razão. Nós nem sempre concordamos em tudo, mas quem concorda?

Nosso objetivo em comum sempre foi o mesmo: fazer do Evanescence a melhor banda de rock que ela poderia ser. Eu sempre dei sangue, suor, e lágrimas para que isso acontecesse, mas aparentemente não é o suficiente. Agora eu me tornei mais uma das pessoas caídas à margem na porta giratória da vida dela. É curioso ver quantos de nós há agora. Entretanto, acredito que isso possa ser um bom conteúdo lírico. Talvez eu estarei entre os abençoados em terem uma música escrita sobre mim também. Talvez a música se chame 'Call Me When You're Broke

E Amy rebate:

Deixei essa energia negativa crescer dentro de minha banda por um longo tempo por medo da imagem de separação. Tratei John e Rocky com carinho e respeito, e não tive nada em troca a não ser inveja e ressentimento


Em seus lugares, Troy McLawhorn e Will Hunt, da banda Dark New Day, deram suporte à banda na finalização da turnê.


O álbum The Open Door estreou no número #1 naBillboard e já contabiliza mais de 7 milhões de cópias vendidas em todo mundo. A última apresentação oficial da turnê foi no dia 8 de dezembro de 2007. Porém, os dois shows feitos em 2009 (Nova York e São Paulo) também podem ser inseridos como parte da turnê.
Percebi que muitas das minhas portas estavam fechadas porque eu tinha medo ou insegurança de abri-las. Agora, consegui e vi que é bonito lá fora

Ben Moody: "Saí para que o EVANESCENCE pudesse continuar" (2010)


Ben Moody explica sua saída em 2003

Na noite de 22 de outubro de 2003 tudo estourou. E no meu ataque de raiva e desespero eu preguei o prego no caixão do Evanescence. Naquela hora, não tinha jeito nem de completar outra gravação juntos. Era altamente provável que não duraríamos o restante da turnê. Nenhum de nós quis voltar atrás. Toda a emoção que sentia manifestava-se como raiva. Estava devastado pelo que tínhamos nos tornado. Tudo em que baseei minha existência, um sonho impossível se tornou realidade... foi um pesadelo. E eu estava sem forças para parar isto. Éramos tão apaixonados pelo Evanescence e tão determinados em nossos desejos opostos para o futuro que minha melhor amiga de outrora e eu nos tornamos inimigos.

No fim daquela noite, vi pela primeira vez não só o que estávamos fazendo conosco, mas também o que nossa guerra estava fazendo com todos ao nosso redor. Nós brigamos feio, e o Evanescence pagou o preço. Não podia dormir. Se um de nós não saísse, minha única chance de deixar algo para este mundo maior que eu mesmo estaria perdida. Tentei antes, cheio de ignorância, orgulho, e ressentimento convencer Amy que ela deveria sair. Que poderíamos ficar melhor sem ela e que o Evanescence não precisava dela. Eu estava ferido e a queria machucada como eu.


(...) Por alguma razão houve uma opinião muito difundida de que minha partida foi “traição” ou “abandono” e contra os desejos da banda. Não tenho idéia de onde isto veio, pois na noite de 22, Amy tinha colocado seu desejo claro mandando-me uma mensagem dizendo: “Entre no avião, e não volte mais.” Ouvindo estas palavras, eu caí na real, que eu permiti me tornar alguém sobre quem a minha ex-melhor amiga pudesse se sentir daquele jeito.




Tear down the walls and free your soul -  Evanescence (2009 - 2012)

Capa do álbum 'Evanescence'
A partir de 2010, Amy Lee começou a preparação daquilo que seria o terceiro álbum do Evanescence.

Will Hunt retornou como baterista enquanto um segundo baterista e programador, Will "Science" Hunt, foi chamado para ajudar na composição, mas, não chegou a aderir à banda.

David Campbell, que havia anteriormente trabalhado no The Open Door, foi colocado novamente para lidar com arranjos, e o álbum foi agendado para lançamento pelo produtor Steve Lillywhite e contaria com inflências e elementos novos ao Evanescence: programação e maior nível de componentes eletrônicos.

Muitas bandas que sempre me inspiraram estão entrando cada vez mais nesse jogo. Há muita coisa que não soa como Evanescence, mas o coração da banda ainda está lá. Esta é realmente uma gravação ritmicamente dirigida. Então há muitas baterias programadas fundidas com baterias reais
O "Evanescence" é um álbum que muitas coisas que nós decidimos começar do zero e agora estamos tentando nos aproximar da música a partir de um ponto diferente em que tomamos em relação a outros projetos, por exemplo, agora temos muito mais eletrônicos, que antes. Eu acho que o "The Open Door" foi uma viagem muito mais pesada e mais densa, porque esse era seu objetivo, mas não quero soar como uma queixa, porque ainda o ouço e gosto. Mas com este álbum, estamos muito mais leves e livres, há muita atitude. O primeiro single é uma espécie de grito com que dizemos "isto é o que queremos", não à toa chamado "What You Want". Estamos felizes com o resultado, porque Evanescence o momento, sem que isso signifique que todas as canções são histórias positivas e felizes, mas as emoções boas e ruins que não estávamos que tínhamos medo de capturar. É o material mais honesto que fizemos.







Futuro 

Atualmete, Evanescence está em turnê de divulgação do novo álbum - que tem como meta, ir a lugares nunca visitados pela banda. Em recentes entrevistas, Amy elucida sobre o futuro da banda:
Eu nunca quero dizer com certeza. Eu não sei o que estamos fazendo ainda. Estou realmente focada no que estamos fazendo agora e na turnê. Eu não vejo a necessidade de fugir novamente, forma alguma
Eu não vejo por que não [lançar um próximo álbum]. A única coisa é que podemos estar em turnê por algum tempo e se estamos, isso significa que o álbum está indo bem, mas eu preferiria voltar para o estúdio mais cedo do que mais tarde. Gostei muito de fazer esse álbum. Vamos voltar a gravar assim que nós podemos, mas ao mesmo tempo, estamos nos divertindo na estrada. Estamos tocando em alguns lugares que não vimos por um tempo



Perfil: Álbum Fallen (Evanescence)

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A criação

Quando fizemos nossa primeira gravação juntos, eu sabia que tinha encontrado um sentido pra minha vida. E que nunca olharia para trás. Pouco tempo depois, descobrimos nossa peça faltante e minha alma musical vitalícia, David Hodges. Foram anos girando em torno de nosso mundo, nós três e nossa banda, que deu vida ao Evanescence.

Em nosso quinto ano, começamos finalmente a conseguir a música que há muito fazíamos em nossas cabeças passar para a fita. E entretanto todos que conhecíamos não entendiam nosso ímpeto inflexível para fazer disso nossas vidas. Nós três nunca hesitamos em nossa determinação em trazer algo para este mundo que acreditávamos ser maior do que todos nós. Cheguei no limite dos cartões de créditos para comprar o suficiente para fazermos nosso primeiro CD, que nos conduziria a assinarmos com a Wind Up. Quando não podíamos mais pagar as contas, David e eu perdemos nosso apartamento. Dormíamos onde podíamos, incluindo muitas noites que dormi numa cama de uma pick-up, até que Amy se formasse e poderíamos todos mudar e seguir nossos sonhos. (...)

Finalmente encontrávamo-nos contratados, morando em L.A, escrevendo “Fallen” - Ben Moody










Antecedentes

Depois que Evanescence foi formado por Amy Lee e Ben Moody em 1997, a banda lançou três EPs, um CD Demo e , em Janeiro de 2001, assinaram com a sua primeira gravadora: Wind-up Records. O processo de escrita para o álbum levou um período de oito anos. Durante uma entrevista à MTV, Ben Moody revelou que ele nunca escreveu juntamente com Lee, adicionando: "Talvez duas ou três vezes em oito anos realmente sentamos e escrevemos juntos"

Gravação & Produção

O álbum foi gravado no Track Record Inc. & NRG Recording Studios, Ocean Studios, Conway Recording Studios, na Califórnia. Diferentes faixas foram gravadas como demos antes das sessões de gravação, enquanto "Imaginary", "My Immortal" e "Whisper" aparecem no trabalho anterior da banda. O álbum foi gravado e mixado entre final de agosto e início de dezembro de 2002. Iniciados os trabalhos de gravação para Fallen na Ocean Studios em Burbank, Califórnia, onde a maior parte de "Bring Me to Life" foi gravada para a trilha sonora de Daredevil, antes da produção do álbum completo. Para essa música, Jay Baumgardner usou um mixer em seu estúdio, a NRG Recording Studios, em North Hollywood, Los Angeles, em um  SSL 9000 j. As faixas de bateria foram gravadas no Ocean Studios, com Josh Freese tocando, acompanhado de guitarras em som estéreo e vocal nas músicas selecionadas.

Assista abaixo o making of do álbum Fallen



No mais, Fortman disse que usou um D112 no interior do bombo, um U47 do lado de fora, um NS-10 como um microfone externo. Ele gravou a bateria em uma fita de 2 polegadas em uma máquina Studer e, em seguida, juntou as faixas no programa Pro Tools. As guitarras (Gibson Les Paul, Gibson SG, Mesa Boogie, Marshall Amplification) para o álbum foram gravadas no Mad Dog Studios, Burbank, Califórnia. Os vocais de Amy Lee, pianos e backing vocal (do coral “The Millennium Choir”) foram gravadas no NRG Recording Studios. As partes de orquestra foram arranjadas por David Hodges e David Campbell, exceto em "My Immortal," que foi feito pelo compositor Graeme Revell. A mixagem do álbum durou duas semanas no Conway Recording Studios em Hollywood, enquanto o álbum foi masterizado por Ted Jensen no Sterling Sound, em Nova York.


Reviews: Recepção da Crítica
Classificações profissionais


[1] Fallen recebeu principalmente críticas positivas dos críticos musicais. Johnny Loftus do Allmusic marcou o álbum “3,5/5”, dizendo: "O álbum inclui flashes do single PG-rated nu-metal ("Everybody’s Fool", "Going Under"). Mas é o rock gótico sinfônico de grupos como Type O Negative que influencia a maior parte de Fallen"

[2] Entertainment Weekly também criticou o álbum positivamente, marcando o álbum com um B-, dizendo: "O gênero, agora demasiadamente velho para ser chamado nu-metal, não está exatamente “transbordando” vocais de arrepiar a espinha. A vocalista Amy Lee, do sombrios roqueiros de Arkansas, Evanescence, é uma exceção"

[3] Kirk Miller da Rolling Stone deu uma revisão mais mista, marcando o álbum com um “3/5”, dizendo: "Quando a vocalista Amy Lee canta ‘lying in my field of paper flowers' or 'pouring crimson regret,' , ela dá ao Fallen uma coloração espiritual assustadora que muitos meninos do new-metal necessitariam".

[4] Adrien Begrand do PopMatters foi negativo sobre o álbum dizendo que é "basicamente não-original e idiota como todo o resto do seu gênero. O álbum tem um pequeno punhado de momentos transcendentes, mas uma completa falta de audácia musical, uma riffagem ridícula de nu-metal e falsetes pretensiosos de high school journal, ou ainda pior". No entanto, ele elogiou a "boa elevação de voz, encantadora e angelical", dizendo que sem Lee, o "Evanescence seria nada".


Singles & Premiações

Amy Lee carregando
dois Grammy's ganhos
em 2003


Após seu lançamento, Fallen recebeu mistas com críticas positivas. Surgiram de Fallen quatro singles: "Bring Me to Life", "My Immortal", "Going Under" e "Everybody’s Fool". "Bring Me to Life" e "My Immortal" ficaram dentro das paradas de mais de dez países, incluindo Austrália, Reino Unido e Estados Unidos. 




O álbum rendeu à banda cinco indicações no 46º Grammy Awards: Álbum do ano, Melhor álbum de Rock, Melhor música de Rock, Melhor Performance Hard Rock e Grammy Award para Melhor artista revelação. Venceu “Melhor artista revelação” e “Melhor Performance de Hard Rock” com Bring Me To Life.

Desempenho comercial

Fallen foi um sucesso comercial, vendendo mais de 17 milhões de cópias em todo o mundo, desde o seu lançamento em 2003. Na Billboard 200, onde o álbum estreou no número 7 com mais de 141.000 cópias vendidas em sua primeira semana; nos Estados Unidos, vendeu mais de 7,6 milhões de cópias. Fallen foi o oitavo álbum mais vendido de 2004 e o décimo nono melhor álbum da década de 2000. A partir de outubro de 2011, passou 106 semanas na Billboard 200, com 58 semanas no top 20.


Alcançou a posição número 3 na Billboard 200 em 14 de Junho de 2003, e re-entrou no chart no número 192 em 13 de Março de 2010. Passou mais de 223 semanas na parada Top Pop Catalog, após sair da Billboard 200. A industria de gravação “Association of America” (RIAA) certificou a banda com disco de platina em abril de 2003, e em Junho de 2008 Fallen já tinha chegado ao nível de platina sete vezes.

No Reino Unido, Fallen estreou em #18 vendendo 15.589 cópias. Alcançou o número 1 com 38.570 cópias, sete semanas mais tarde, depois de "Bring Me to Life" no topo da UK Singles Chart. No entanto, vendeu mais de 56.193 cópias em Dezembro de 2003, a qual se tornou sua maior semana de vendas, embora tenha sido tambem número 28 na mesma semana.

Mais tarde, o álbum passou 33 semanas no top 20 e 60 semanas no top 75. O álbum novamente entrou nas paradas do Reino Unido em 35º após a semana do lançamento do segundo álbum de estúdio da banda, The Open Door. Até outubro de 2011, o álbum vendeu mais de 1.367.900 cópias no Reino Unido. Foi também um sucesso internacional, no topo das paradas em mais de dez países, e em gráficos no top dez de mais de vinte países em todo o mundo.


Depois de passar mais de três meses no top 10 na Canadian Albums Chart, o álbum alcançou o número 1 em 13 de agosto de 2003, vendendo 8.900 cópias, de acordo com dados compilados pela Nielsen SoundScan.

Após 9 anos de seu lançamento, merecidamente, o álbum "Fallen" consagra-se como o álbum de rock mais bem sucedido dos últimos 10 anos. Segundo o site BallerStatus, Evanescence, com "Fallen", obteve melhor desempenho que bandas como Green Day (American Idiot), Linkin Park (Meteora), Guns N' Roses (Greatest Hits), Nickelback (All The Right Reasons) e Avril Lavigne (Let's Go) - ambos com lançamentos relativamente próximos ao do "Fallen" (março de 2003)
Evanescence, Fallen: 7.619.000 [USA]. Este é o álbum de rock mais vendido dos últimos 10 anos, batendo "All The Right Reasons" do Nickelback e "American Idiot" do Green Day. Foi o primeiro álbum da banda. Ele contém dois hits top 10: "Bring Me To Life" e "My Immortal". Lançamento: Março de 2003. Ranking Top 200: # 51.


Controvérsias cristãs

Evanescence foi originalmente promovido em lojas cristãs. Mais tarde, a banda deixou claro que não queriam ser considerados parte do gênero rock cristão, como colegas artistas da Wind-up Records acreditavam. Em Abril de 2003 o chefe daWind-up Records, Alan Meltzer, enviou uma carta à rádios cristãs e lojas de varejo para explicar que, apesar do "esteio espiritual que acendeu o interesse e entusiasmo na comunidade religiosa cristã, Evanescence é uma banda secular e exibe sua música como entretenimento”. Assim, ele escreveu: "a Wind-up fortemente sente que o Evanescence já não pertence ao mercado cristão". Quase que imediatamente, após a recepção da carta, muitas estações de rádio cristãs retiraram Fallen das suas playlists. Terry Hemmings, CEO da distribuidora de música cristã “Provident”, expressou espanto na reviravolta da banda, dizendo que eles claramente entendiam que o álbum seria vendido nestes canais (música cristã).

Em 2006, Amy Lee disse à Billboard que ela era contra estarem sendo identificados como uma "banda cristã" desde o início. Ela ainda acrescentou:

"Podemos, por favor, ignorar essa coisa de “cristã”? Estou cheia disso. É a pior coisa. Lutei desde o início; eu nunca quis ser associada com esse tipo de mercado. Foi uma coisa do Ben. Acabou. É um novo dia"

Informações

Selo: Wind-up Records
Produtores: Dave Fortman e Ben Moody
Gênero: Alternative metal
Lançamento: 4 de Março, 2003
Composições: Amy Lee, Ben Moody e David Hodges
Duração: 44:19 (Album Version); 48:52 (Bonus Track)
Certidifcados: Sete vezes Disco de Platina (USA) - “Association of America” (RIAA)
Gravação: Track Record Inc. & NRG Recording Studios; Ocean Studios; Conway Recording Studios

Tracklist (2003)

Going Under (Amy Lee, Ben Moody, David Hodges)
Bring Me To Life (Amy Lee, Ben Moody, David Hodges)
Everybody's Fool (Amy Lee, Ben Moody, David Hodges)
My Immortal (Amy Lee, Ben Moody, David Hodges)
Haunted (Amy Lee, Ben Moody, David Hodges)
Tourniquet (Amy Lee, Ben Moody, David Hodges, Rocky Gray)
Imaginary (Amy Lee, Ben Moody)
Taking Over Me (Amy Lee, Ben Moody, David Hodges)
Hello (Amy Lee, Ben Moody)
My Last Breath (Amy Lee, Ben Moody, David Hodges)
Whisper (Amy Lee, Ben Moody)
My Immortal (Band Version) (Amy Lee, Ben Moody, David Hodges)

B-Side

Farther Away
Missing
Breathe No More


Singles

Bring Me to Life
O primeiro single
Lançado em CD, DVD e formato Digital: 22 de Abril de 2003

Going Under
O segundo single
Lançado em CD: 9 de Setembro de 2003

My Immortal
O terceiro single
Lançado CD: 8 de Dezembro de 2003

Everybody's Fool
O quarto single
Lançado CD: 7 de Junho de 2004

Imaginary (Espanha)
O quinto single
Lançado: 2004, limitado


Chart (2003–2005) Posição Inicial

FIMI (Itália): 3
SNEP (França): 2
AFP (Portugal): 1
(Oricon (Japão): 7
ARIA (Austrália): 1
Billboard (Europa): 1
Billboard (Canadá): 1
VG-lista (Noruega): 3
IFPI Greece (Grécia): 1
AMPROFON (México): 1
IFPI Sweden (Suécia): 3
MegaCharts (Holanda): 2
RIANZ (Nova Zelândia): 2
Tracklisten (Dinamarca):1
ProMusicae(Espanha): 69
Schweizer Hitparade (Suíça): 2
Ö3 Austria Top 40 (Áustria): 1
Ultratop 50 Flanders (Bélgica): 3
Russian Music Charts (Rússia): 1
Ultratop 40 Wallonia (Bélgica): 4
Media Control Charts (Alemanha): 2
US Billboard 200 (Estados Unidos): 3
US Hard Rock Albums (Billboard): 18
Musiikkituottajat – IFPI Finland (Finlândia): 1
UK Albums (The Official Charts Company): 1



Créditos do álbum Fallen

Evanescence gostaria de agradecer à:

* Vocais: Amy Lee

* Guitarras: Ben Moody

* Piano / Teclado: David Hodges

* Baixo: Francesco DiCosmo

* Bateria: Josh Freese

* Percussão Tribal e Programação: Ben Moody

* Programação Adicional: Zac Baird, Chris Johnson, David Hodges

* Arranjos do Coral: Amy Lee

* Coral nas Faixas 3, 5, 7, 11 feitas pelo coral Millenium Choir, Los Angeles: Beverly Allen, Geri Allen, Eric Castro, Melanie Jackson, Karen Matranga, Joanne Paratore, Lesley Paton, Dwight Stone, Rick Stubbs, Talaya Trigueros, Susan Youngblood

* Participação nos vocais da Faixa 2:  Paul McCoy, do 12 Stones

* Supervisão de Produção da Wind-up: Victor Murgatroyd

* Diretor de Arte: Ed Sherman

* Fotografia: Frank Veronsky

* Direitos Autorais: Stacy Fass

* Administração de Negócios: Larry Holmes, Bourgeois Bennet, LLC

* Administração: Dennis Rider pela Rider Management

* Evanescence usa os seguintes produtos:

Guitarras Jackson, Guitarras Fender, Instrumentos de Corda Fender, Shure In-Ears, Baterias DW * Tatuagens por Kevin Smith, Ramses Tatoos, Memphis, TN.

Certificados

Argentina 2× Platinum
Austália  6× Platinum
Áustria 1 Platinum
Brasiil  2× Platinum
Canadá  7× Platinum
Filândia 1 Platinum
França  2× Platinuma
Alemanha 5× Gold
Grécia 2× Platinum
Japão 1 Platinum
México Platinum+Gold
Holanda Platinum
N. Zelândia 5× Platinum
Noruega Platinum
Portugal  2× Platinum
Rússia 1 Platinum
Espanha 1 Platinum
USA 7×Platinum






É algo que acontece uma vez na vida, por uma conjunção de fatores [sucesso com um álbum]. Foi o sucesso de 'Fallen' que nos permitiu fazer 'The Open Door' com tanta liberdade artística. Eu não acho que seja necessário chegar sempre a tanta gente. O que estamos tentando é manter a fidelidade aos princípios daquele disco. É o que está sendo feito - Amy Lee

 Evanescence gostaria de mostrar sua gratidão à:

Nossas famílias, Pete Matthews, Randy Boyd, Living Sacrifice, Dust For Life, 12 Stones, Erin da Juanita de Little Rock AR, Chad Taylor, Chris Johnson, Lick 106.3, Dennis e Julia Rider, Rachel Roth

Amy agradece – Minha família pelo apoio e amor. Diana Meltzer – por acreditar em mim, The Swamp Monster – por rir das minhas piadas sem graça, Chris Johnson, Seth Riggs, John Homa, Beth Wilson – por ser uma grande amiga e a melhor cabeleireira que conheço, Dennis e Julia – por sua amizade e trabalho duro, Bill Eggington, Erika – por me ouvirem, Faith Ford – por me ajudar a me desprender e rir mais, Kayla Stewart – pela oportunidade de crescer, Todos os nossos fãs de Little Rock – Eu amo vocês – E Ben, meu melhor amigo – por me encontrar no meio da multidão.

Ben agradece – Jesus – toda a vida em mim é tua. Minha mãe e meu pai. Josh e Erika Swart – pelo incrível amor. Troy e Vicki Willis – pelo seu eterno apoio. Pete Matthews – nós não estaríamos aqui se não fosse por você, MUITO obrigado. ADROQ, Peter Gunn, e todos da Lick 106.3 – por todo seu apoio desde o início. Randy Boyd – você É O DEUS FASHION, Williams James Boyd, Esquire III – você está morto… e pessoas mortas não falam, Beth Wilson e High Maintenance – por tentarem me fazer parecer bonito, mesmo depois de fracasso após fracasso, Chad Taylor – você não faz idéia do quanto você arrasa, Dennis Rider – você é meu herói, Matt Outlaw – você é um amigo de verdade, Dave Johnson – você definitivamente é uma fundação sólida na minha vida, te admiro mais do que você imagina, Jay Baumgardner e todos da NRG Recording – vocês realmente se desviaram de seus caminhos para nos ajudar, muito obrigado. Dave Fortman – ficar perto de você sempre me deixa melhor (isso soa muito gay?). Os 80’s, Dr. Pepper – onde eu estaria se não fosse por você? Mark Clifford – juntos livraremos o mundo dos zumbis de uma vez por todas, The Beretta, Robert Davis. Eu gostaria de dedicar este projeto ao meu falecido avô, Bill Holcomb. A realização deste álbum seria apreciada de maneira única por você. Você é a inspiração para o homem que eu quero ser. E finalmente… Amy, minha melhor amiga. Você sempre terá “tudo de mim”.

Produzido e Mixado por Dave Fortman * Exceto a Faixa 2 Mixada por Jay Baumgardner e Faixa 4 Produzida por Ben Moody * Masterizado por Ted Jensen no Sterling Sound, NY, New York * Gravado e Mixado no Track Record, Inc., North Hollywood, CA, Ocean Studios, Burbank, CA, NRG Recording Studios, North Hollywood, CA e Conway Recording Studios, Hollywood, CA * Engenheiros assistentes: Jason Cupp, Dean Nelson, Ai Fujisaki, Sergio Chavez, Sam Storey * Todos os instrumentos de corda arranjados por David Campbell e David Hodges exceto a Faixa 4 arranjada por Graeme Revell * Instrumentos de Corda Gravados e Mixados por Mark Curry * Gravados na The Newman Stage, Twentieth Century Fox * Gravação de Instrumentos de Corda: John Rood * Engenharia: Bill Talbott * Mixado na The Newman Stage e Bolero Studios * Equipe de Palco: Tom Steel e Damon Tedesco

Faixas 1, 2, 3, 5, 9,10 escritas por B. Moody / A. Lee / D. Hodges * Zombies Ate My Publishing, Forthefallen Publishing e Dwight Frye Music, Inc. (BMI) * Adm. por Dwight Frye Music, Inc. (BMI) * Faixas 4, 7, 11 escritas por B. Moody / A. Lee * Zombies Ate My Publishing e Dwight Frye Music, Inc. (BMI) * Adm. por Dwight Frye Music, Inc. (BMI) * Faixa 6 escrita por B. Moody / A. Lee / D. Hodges / R. Gray * Zombies Ate My Publishing, Forthefallen Publishing, Dwight Frye Music, Inc. (BMI) e Thirsty Moon River Publishing, Inc. (ASCAP) * Adm. por Dwight Frye Music, Inc. (BMI) e Thirsty Moon River Publishing, Inc. (ASCAP) * Faixa 8 escrita por B. Moody / A. Lee / D. Hodges / J. LeCompt * Zombies Ate My Publishing, Forthefallen Publishing, Cold e Grey Publishing e Dwight Frye Music, Inc. (BMI) * Adm. por Dwight Frye Music, Inc. (BMI) e Cold e Grey Publishing (BMI)

Olho para a capa do Fallen e penso: ‘Essa não sou eu. É aquela mesma garota?’

Arte e design: Júnior

Diário de turnê: Evanescence no Japão

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Me lembro do dia em que conheci o Evanescence, acredito que tenha sido do mesmo jeito com muitos fãs mais antigos que ainda carregam a banda em seus tocadores de música; adolescência e MTV, ou pra quem já tinha acesso, internet, para expandir seu conhecimento sobre a biografia e "baixar as músicas autorizadas" do Origin.
Passam os anos, a banda anuncia o show no Brasil, mas eu, infelizmente e/ou felizmente, tive que vir ao Japão para iniciar uma nova fase da minha vida, e as datas da turnê pela America Latina eram justamente quando eu já estaria por aqui. Fiquei triste pelo fato, já que eu era (sou) um grande fã e não pude ir ao show que tanto esperava no Brasil, mas pensei comigo mesmo, - "Em breve eles virão ao Japão, e eu irei." - e embora tenha demorado pelo anúncio de algum show por aqui, eles finalmente divulgaram que a Evanescence Tour aconteceria em fevereiro de 2012.

No mesmo dia que anunciaram o show, eu lembro que um amigo me mandou uma mensagem via SMS dizendo que eu teria uma grande surpresa quando chegasse em casa, caso eu não lesse notícias do Japão pelo celular mesmo, então, pela curiosidade já pesquisei o que poderia ser. De início eu nem imaginava que seria algo sobre o Evanescence, até porque não tinha em mente que a banda passaria pela Oriente tão cedo,

Banner de divulgação para o show
de Evanescence no Japão
De repente, me surpreendi com a manchete da notícia de um site japonês que frequento - "Banda Evanescence divulga datas de shows para o Japão, em Nagoya, Tokyo, Sapporo e Osaka." - e lá estava eu, na rua, lendo pelo celular com o ar mais feliz possível.

Eu finalmente poderia realizar um dos sonhos da minha vida, e sim, assistir à um show da banda era sim um grande sonho. Minhas pernas até amoleceram, mas não conseguia pensar em mais nada a não ser mandar mensagem para meus amigos que também gostavam da banda por aqui, e na mesma hora, todos eles ficaram elétricos sobre a notícia e confirmaram presença, dizendo para todos comprarem os ingressos juntos o mais rápido possível para pegarmos um bom lugar. 



E foi o que aconteceu, as compras iniciaram numa certa data e na manhã desse dia nós já fomos enfrentar a fila para garantirmos uma boa visão do palco. Até o dia do show, eu ficava todos os dias olhando para os ingressos ali, na minha gaveta junto ao flyer de divulgação, super ansioso. Conversava com todo mundo e até atormentava alguns amigos que não eram fãs da banda dizendo que eu iria ao melhor show de todo o mundo, de todos os tempos (não, não sou um fanático, fazia isso por brincadeira) e eles retrucavam falando que o melhor show estava ainda por vir, Marilyn Manson, na brincadeira também, assim espero.



Assistia aos shows gravados por fãs de outros países no Youtube quase meu tempo inteiro de folga, montei uma possível setlist baseada nas performances que já estavam acontecendo e coloquei no meu iPod.



O dia estava finalmente se aproximando, e a banda coloca em sua setlist duas músicas que eu admiro muito, são elas "Erase This" e "My Last Breath", dos álbuns Evanescence e Fallen, respectivamente, e isso aumentou ainda mais a minha empolgação. Começamos a decidir um horário de encontro na fila e até o lugar onde jantariamos naquele dia, porém, só de pensar que seria depois do show eu preferia não combinar esse tipo de coisa. 10 de fevereiro vai ficar marcado, essa era a data, a grande data e tinha chegado! No dia anterior nem consegui dormir direito, meus amigos pegaram folgas no trabalho, assim como eu, mas o que importava naquele momento era que estávamos a caminho do show e iriamos ver nossa banda preferida performando no palco.

Para ter uma certa adrenalina antes do show, o trânsito estava um caos e faltava somente alguns minutos para a apresentação, e lá estávamos nós, presos, sorte nossa que o ingresso era numerado e tinha uma banda de abertura pelo qual não tinhamos interesse em assistir, Dazzle Vision.



Chegamos a tempo, a fila estava enorme, assim como eu imaginava, mas não importava, pois tinha pego um ingresso numerado para ficar na frente do palco. A entrada tinha produtos de merchan da banda e eu não me exitei e comprei uma camiseta para marcar o dia. Então finalmente, os portões abriram e conseguimos assistir à banda de abertura, que não fez feio no palco, mas não era um estilo de música que me agradava. Fiquei super elétrico quando Dazzle Vision se despediu do palco, mas não por eles serem ruins ou coisa do tipo, mas porque o Evanescence estava prestes a entrar no palco. Eles demoraram, houve alguns testes de microfonia, som, luzes, até que então, o ambiente se escuresse.


O som da bateria introduz a música "What You Want" e o público, que estava quieto, ficou eufórico com a entrada de Amy Lee. Gritos, mãos para cima, pessoas chorando de emoção, empurra-empurra, mas nada disso importava, a minha banda preferida estava ali, logo a minha frente e eu estava extremamente contente, foi uma sensação única.

Em seguida tivemos a performance da famosa "Going Under", o público cantava junto. A música seguinte foi "The Other Side", embora não seja uma das minha preferidas do novo álbum, ela realmente deve estar na setlist, foi uma boa escolha, o som dessa música nos leva à uma atmosfera muito diferente e boa na casa de shows. "The Change" foi tocada logo em seguida, a Amy parecia contente, Will fazia suas performances espetaculares jogando as baquetas para o ar e pegando a tempo de iniciar a seguinte nota da bateria. Um ponto negativo do show é que os outros integrantes, Terry, Tim e Troy não tiveram suas melhores presenças no dia, mas eu sabia que eles estavam lá, de alguma forma, naquela escuridão com show de luzes e acompanhando a poderosa voz da Amy.

Inicia "Weight of the World", uma das minhas músicas preferidas tanto de estúdio quanto ao vivo, fora uma das únicas no qual eu cantei junto, já que tinha gente do meu lado filmando e eu não queria atrapalhar, tinha o fato de querer ouvir a a banda claramente também, o que não acontecia quando eu berrava para acompanhar a letra. "Made of Stone", o futuro terceiro single traz a vibe que só ela consegue trazer, a performance foi ótima, me arrepiei todo na parte em que o tom vocal é mais amplo. Até que então, tivemos o piano colocado no meio do palco, eu e meus amigos que estávamos bem na grade conseguimos ver muito bem a habilidade da Amy Lee com as mãos em "Lost in Paradise", além da voz maravilhosa que acompanhava os belos acordes de piano.



O atual single "My Heart is Broken" agitou o público, que mesmo tenha sido pouca gente que acompanhou cantando, pude ver que a música está conhecida por aqui. "Lithium" foi apresentada, seguida de "Swimming Home", ambas as músicas espalhando seus ares dramáticos no público, que pararam no agito e escutaram com atenção cada instrumento e voz das músicas. "Sick" então toma conta do palco e logo depois toca "Oceans", que também merecem estar na setlist pela forma espetacular que é performada ao vivo. O hit "Call me when you're sober" trás de volta os gritos dos fãs mais antigos que acompanharam a letra com a Amy. Uma faixa incrível do álbum Fallen começa, "Imaginary" e logo em seguida tivemos "Bring me to Life", onde todos acompanhavam com a parte que atualmente está fora das performances ao vivo. O show parecia ter acabado, a banda simulou uma despedida, mas ninguém se moveu, parecia que todos sabiam do Encore que estava por vir, mas uma coisa que ainda me intrigava era; "As músicas My Last Breath e Erase This não estarão nessa setlist?!", pensei, e pra minha tristeza a tour no Japão não tinha essas faixas inclusas nas performances, um outro ponto negativo para mim.




O Evanescence volta ao palco, a Amy então diz que a música que eles iriam apresentar logo em seguida era uma homenagem ao Japão, "Never Go Back", o riff pesado da música agitou os japoneses que mesmo depois de tanto tempo em pé, conseguiam se animar com cada parte da música. "Your Star" do The Open Door então é performada ao vivo, as luzes que refletiam estrelas pelas paredes da casa fez os olhos de todos brilharem juntos à melodia incrível da canção. 





E o final estava por vir, embora eu ainda não concorde que a seguinte música seja encerramento do show, ainda mais da Evanescence Tour, eu me emocionei com cada palavra da bela melodia de "My Immortal". E então, a banda se despede do palco jogando as baquetas e materias autografados por eles ao público, eu infelizmente não consegui pegar nada. Eles então agradecem aos fãs e se retiram do palco. A depressão pós-show já havia tomado conta de mim, foi instantâneo.




Assim como todos os shows, apresentações, performances e qualquer outro tipo de entretenimento, o Evanescence Japan Tour teve seus pontos negativos já citados acima, como da ausência das faixas que eles tinham tocado em outros shows e que eu tanto gostava, a demora para a banda entrar no palco, embora tenha trazido um ar de suspense que só aumentava minha expectativa e outra questão, os outros integrantes, com excessão do Will, estarem tão apagados numa apresentação de um show de uma banda tão famosa.



Mas como todo fã, só enxerguei esses detalhes mais tarde, no momento que eu estava ali na frente da banda, só pude curtir cada movimento, cada nota, cada frase cantada. E para mim e também para os meus amigos, o show berou a perfeição e esperamos a presença do Evanescence pelo Japão mais vezes, ou quem sabe o dia que eu for para o Brasil e puder curtir junto com os brasileiros a banda que tanto admiramos e que vêm crescendo e amadurecendo a cada álbum.

Assista aos outros vídeos gravados do show:
Oceans:  http://www.youtube.com/watch?v=qc9bkHpmEAg

My Immotal: http://www.youtube.com/watch?v=I7ACQkCeaZs


Escrito com exclusividade ao Evanescence Rock Brasil por Newton Prates

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