A revista eletrônica canadense The Runner fez uma pequena review sobre o terceiro álbum do Evanescence. Usando argumentos, ressalta o crescimento da banda, junto com críticas alegando que grande parte das músicas parecem remix de outros álbuns. Leia logo abaixo a matéria:
Já se passaram cinco anos desde a última vez que ouvimos Amy Lee e o Evanescence, e tem sido nove anos desde seu álbum de estréia que os colocou no topo das rádios. Desde o Fallen, o Evanescence se tornou cada vez mais uma banda de sucesso.
Aqueles que se lembram deles fazendo sucesso por conta de seu single "Bring Me to Life", que foi apresentado em Demolidor (2003). O último álbum, apesar de ter vendido bem, o sucesso não esteve musicalmente e é, francamente, muito esquecível.
Em terceiro álbum da banda, Evanescence voltou para o estilo musical que o tornou famoso: "Gótico Suave", ou como gosto de chamar: "Letras sombrias e com tons de "pop-rock" vestido de gótico". Amy Lee cantando de forma requintada.
O primeiro single é "What You Want" - não é uma má maneira de começar um álbum, soa como um hino. As guitarras com ritmo acelerado e de balanço bombeado. Mas é também como as faixas de abertura dos dois álbuns anteriores.
Concedido, outras bandas, por vezes, abriram seus álbuns com canções que soam semelhantes, mas este soa como um clone ou remixagem das músicas de abertura dos preciosos singles ("Going Under", "Call Me When you're sober" e "Sweet Sacrifice").
O resto do álbum tem tudo o que se poderia esperar de um álbum do Evanescence - desgosto e revolta, trevas e empoderamento. É um bom álbum, mas sua semelhança com trabalhos anteriores da banda não ajuda. Os fãs apreciam o crescimento do Evanescence.
E se você não achar que isso soa muito similar, então, pelo menos mostra como eles estão trabalhando duro. Se este álbum escapou do seu noticiário - lançado em outubro - e você quer algo um pouco nostálgico, este é um disco para se comprar.
Fonte: The Runner