18 de outubro de 2011

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[Review] Beatweek Magazine: Evanescence

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A seguir a tradução de mais uma review do álbum Evanescence, feita pela revista Beatweek Magazine.
Novo álbum auto-intitulado do Evanescence prova que Amy Lee ainda é Rock

Por um minuto, eu estive um pouco preocupado com que a Amy Lee pudesse puxar um Axl Rose. Não, porque cada um de seus companheiros de banda Evanescence original foram substituídos, um a um ao longo dos anos. Mas porque depois de cinco anos de expectativa para o lançamento de um novo álbum da equipe, seguinte dos dois primeiros trabalhos, em 2003 e 2006, eu temia que poderia acabar tornando-se um período de espera lendária, ao longo das linhas de Chinese Democracy. Não tenha medo, no entanto, porque o novo registro da banda, auto intitulado, finalmente chegou este mês. Evanescence, é bom ter vocês de volta.

Havia sempre dois lados da moeda quando ele veio ao som da banda. O pleno lado rock melódico de gritos rígidos do Evanescence primeiro coloca a banda no mapa na forma de Bring Me To Life. Mas a inclinação da Amy por ser capaz de usar sua voz poderosa de formas discretamente elegantes, trouxe a banda com um conjunto diferente para os fãs, com a balada piano My Immortal. Cada um dos dois primeiros discos tiveram, pelo menos, um de cada tipo, mas a maioria das faixas do álbum têm inclinação para o rock. Essa tradição continua aqui com o novo álbum. A primeira faixa ruge para a vida com Amy cantando "Do what you, what you want", mais de uma batida da bateria e em seguida um riff de guitarra, e define o tom para muito do que se segue.

"My Heart Is Broken" talvez seja o melhor trabalho para definir a banda em seu melhor balanço, enquanto o ritmo de condução mid tempo, "The Change", segue épica com arranjos de cordas. "Lost In Paradise" chega no meio do álbum como a assinatura de balada piano, tornando-se banda completa dentro de alguns minutos. A metade seguinte do álbum é uma mistura das gemas escondidas (End Of The Dream) e músicas que poderiam ter funcionado melhores como faixas bônus (Sick), mas então essa é a natureza pot-luck das metades finais da maioria dos álbuns.

Conclusão: para os fãs dos trabalhos anteriores do Evanescence ou do gênero, em geral, existe muita coisa para gostar nesse disco novo. O trabalho instrumental soa diferente aqui e ali a partir do primeiro álbum, como necessário, devido à mudanças de formação ao longo dos anos. Mas enquanto é um equilíbrio diferente, ele não é aquele que, em última análise, a música seja sofrível. Talvez seja porque a banda teve a mesma formação estável nos últimos quatro anos de bastidores, dando-lhes tempo para gel antes de ir trabalhar neste disco.

Estarão os fãs prontos para re-abraçar uma banda que parece ter desaparecido em nós por meia década? O novo álbum é o número um nas paradas iTunes de Rock, então a resposta parece ser sim. Avidamente, nós fãs sempre queremos o novo álbum a chegue mais cedo do que tarde. Mas este valeu a pena esperar.

Matéria Original: Beatweek Magazine
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