29 de julho de 2011

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ZRock entrevista Amy Lee

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O site búlgaro ZRock fez uma entrevista exclusiva com a Amy Lee, cantora do Evanescence. Entre uma perguntas e outras, já podemos saber que o novo intitulado 'Evanescence', terá o total de 12 faixas e 4 músicas como B-Side - Pouco, não? Confira abaixo então, a tradução feita exclusivamente pelo o site Immortal Essence.

KM - Oi Amy, como você está?
AL - Ótima! E você?

KM - Não posso reclamar. Aproveite a tempestade aqui na Bulgária.
AL - Tempestade?

KM - Sim, está chovendo lá fora.
AL - New York está com um ótimo tempo agora.

KM - Vamos começar com a cosia mais improtante agora. Vocês terminaram os trabalhos para o último álbum?
AL - Quase compeltamente. Está quase todo gravado. Nós mixamos o álbum. Eu não participei disso, mas as pessoas que estão encarregados me mantêm informada. As nossas gravações terminaram e a mixagem está progredindo.

KM - Então vocês ainda estão esperando para terminar no auge?
AL - Exatamente. E esse é o meu sentimento. Para mim, é diferente. Estou esperando e estive comprometida em trabalhar no álbum o tempo todo, mas o fato de que todo esse processo está caminhando para o seu final é um grande alívio.

KM - Você provavelmente está muito empolgada. Certo?
AL - Sim, muito mesmo.

KM - Já faz quase cinco anos desde "The Open Door". O que fez o álbum ser adiado por tanto tempo (mudanças na composição que mudaram o produtor, problemas com a gavadora de vocês ou algo mais)?
AL - Na verdade, nesse álbum não houve mudanças nas composições. Nosso trabalho nesse álbum foi diferente. Não diria que houve razões específicas para o atraso do lançamento. Simplesmente levou bastante tempo para terminá-lo. E digo isso porque apesar da nossa vontade de trabalhar, às vezes precisamos de uma pausa, tínhamos outras coisas para fazer. Não é fácil... É uma coisa do grupo, e particularmente eu queria fazer desse álbum perfeito. Eu queria algo grande e isso leva tempo. Embora houve momentos em que achei que estávamos quase prontos, no final achava que algo deveria melhorar. Depois de nossa turnê com "The Open Door", que acabou no final de 2007 (um ano em que casei), precisava de um tempo para não fazer nada. Queria ficar em casa para ficar com meu marido e levar uma vida normal (cuidar da nossa casa e nosso gato). Queria poder não dormir num ônibus de turnê por um tempo. Evanescence é algo que consome todo o meu tempo, toda a minha vida. E desde os anos de colégio. No final de 2007, isso pareceu ser a coisa certa a fazer. Tudo estava ligado à banda. Quando estamos trabalhando, nos comprometemos de verdade. Seja compondo, fazendo turnês, promovendo álbuns, garvando ou o que quer que seja consome nosso tempo todo. Por isso decidi que era hora de descansar. E não sei se um dia farei essas coisas de novo. Eu precisava me descobrir de novo fora da banda. E foi muito bom para mim. Quando eu comecei a compor de novo (acho que um ano depois), não sabia o que queria fazer. Não sabia se iria compor músicas para o Evanescence ou só para mim. De pouco em pouco durante um ano e meio, eu comecei a chamar o pessoal e começamos a compor juntos. Na verdade, pela primeira vez na história dessa banda, o grupo trabalhou de forma coesa com todos unidos. Até então o processo de criação incluía somente eu e mais uma pessoa. Por exemplo, nosso primeiro álbum foi eu e Ben Moody, o segundo em boa parte era eu e Terry Balsamo. Foi muito bom fazer esse álbum com todos juntos. Deu-nos um sentimento novo. As músicas foram criadas da melhor maneira possível (um baterista na bateria, guitarristas com suas guitarras, eu no piano). As músicas estão vivas, o que deu a elas um sentido todo especial. Eu contei pra você uma história realmente londa... Para sintetizar: nos tomou muito tempo porque passamos por diferentes estágios. Acho que você vai sentir isso no nosso álbum. Ele é bem dinâmico e leva você a uma viagem conosco.

KM - Então o álbum é um trabalho de equipe?
AL - Sim, totalmente.

KM - Essa provavelmente é a razão de vocês terem chamado o álbum de "Evanescence".
AL - Sim, é uma das razões. Outra é porque eu estive longe por um tempo e então me lembrei de por que amo Evanescence e por que devotei minha vida a essa banda. Eu tive a chance de me apaixonar por isso de novo. Estamos muito empolgados com o novo álbum. As coisas mais apaixonadas que fiz nesse álbum estão relacionadas com o Evanescence e a redescoberta dessa parte de mim. Essa é a outra razão de o álbum ser chamado assim, porque ele é dedicado a esse relacionamento entre eu e o Evanescence.

KM - Eu ouvi alguma prévias das canções na internet. Em particular, o primeiro single "What You Want". Eu o descreveria como "heavy."
AL - Legal!

KM - Quantas músicas foram pr versão final do álbum?
AL - Há 12 canções. O total gravadas foram de 16. As quatro restantes serão B-sides dos singles, Edições especiais etc.

KM - Você pode descrever algumas delas?
AL - OK. Vamos ver... Você ouviu "What You Want"... Deixe-me pensar. Eu não havia falado sobre isso antes, honestamente. Há uma canção chamada "The Change" que eu gosto muito. Eu escrevi há relativamente pouco tempo, nos último seis meses. Eu gosto dela por diversas razões. Uma é que ela tem um trabalho bem distindo do baixista Tim McCord. Tim estava seriamente envolvido na composição dessa música. Pela primeira vez nós escrevemos ativamente com ele e foi ótimo. Você sentirá bem isso no refrão. Assim como muitos versos dessa música...

KM - Vamos mais fundo. Como você espera que os fãs mais sedentos receberão o álbum?
AL - Não posso dizer porque realmente não tenho expectativas prontas. Mas eu realmente acho que esse álbum será ótimo para os fãs. Acho que eles vão adorar. Há muito elementos que fazem você gostar de Evanescence, há esses momentos nostálgicos. Obviamente há coisas que nossos fãs não ouviram de nós até agora e isso é muito empolgante. Ao mesmo tempo, essa é definitivamente ainda a mesma banda que eles gostam. E se eles ainda gostam de mim, vão gostar do álbum. Eu o adoro! Esse ´eo melhor jeito de me descrever (escrever músicas que gosto). Eu amo esse álbum, então acho que os fãs vão gostar também.


KM - Você já pensou sobre isso: como um grupo com dois álbuns de sucesso pode continuar a se desenvolver musicalmente, sem desapontar os antigos fãs?
AL - Acho que é impossível agradar a todo mundo. Sempre aceitei que alguém sairá desapontado. Por que sim... Somente isso! Há um sentimento especial quando você ouve uma banda pela primeira vez. E esse sentimento não pode se repetir nunca mais. Ao mesmo tempo eu interajo com nossos fãs na internet o tempo todo. Eles são maravilhosos! Eu estou muito feliz por tê-los como fãs. Sinto que não desapontamos essas pessoas. Acho que elas estão felizes com nosso retorno. Eles querem estar muito mais próximos da gente e ouvir nossa música. Somos sortudos. Podeira muito bem não ser assim, poderíamos não ter tempo, e se nossos fãs fossem diferentes talvez não tivéssemos contado com eles. Mas eles estão aqui. E isso não é algo que possamos deixar passar. É cmo um presente. Não encare isso como uma cois surpreendente, pois essas pessoas sempre estiveram próximas da gente. Mas mesmo assim é novo e bom. É como uma escolha pessoal. Acho que muitos de nossos fãs são fãs demais. Eles realmente se importam com a banda. Eles não são fãs por causa de uma canção só, mas pela nossa música como um todo. Acho isso maravilhoso! Nós realmente somos sortudos!
[continua...]


O site irá oferecer a segunda parte dessa entrevista exclusiva, mas enquanto isso já podemos nos conter que o álbum sera bem especial.
Fonte e Crédito: Immortal Essence
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