19 de outubro de 2011

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Crítica severa

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Uma crítica que chamou a atenção da nossa equipe nessa quarta-feira foi a matéria escrita pela Editora-chefe da Fallout Magazine, Dane Prokofiev, no site de reviews “PopMatters”. A jornalista iniciou sua AMARGA crítica com um título polêmico e exaltando o sucesso do single “Bring me to Life” (2003):
Amy Lee, sua voz merece mais!

#1: “Eu era apenas uma garotinha que usava a maior parte do tempo pra jogar StarCraft e Diablo II, pensava que o Linkin Park era a banda mais pesada que existia e ainda fazia parte do grupo dos idiotas que não tinham ouvido Evanescence e seu tão conhecido single ‘Bring Me to Life’.” Dane afirma que o Evanescence ainda não lançou seu “hit-maravilha”. Deixou bem claro que “The Open Door” foi muito pior que “Fallen”, comentou a aparente satisfação comercial da banda em relação ao rumo comercial que estão tomando e criticou a falta de criatividade, dizendo que a falta do mesmo, no grupo, deveria ter limites.

#2: “Amy Lee não faz parte do Evanescence. Amy Lee é o Evanescence”. “A voz angelical da Amy é a única salvação da banda, porque os outros integrantes aparentam ser tão ‘facilmente substituíveis’”.

#3: Além de criticar os “acordes de iniciante” usados nas guitarras, deixou claro que o baterista parece chateado, como se estivesse lá pela simples obrigação de manter o ritmo da banda. "Imagine se Amy Lee fosse a vocalista da Abrahadabra? Minhas entranhas estremecem de excitação quando me vem à cabeça esse pensamento"

#4: No quarto parágrafo, a autora destaca suas opiniões sobre álbuns auto-intitulados afirmando que apenas bandas em início de carreira ou grupos que estão entrando em um período de falta de criatividade musical usam essa estratégia de marketing. Disse pensar que “experiências difíceis de vida”, “onde eles estão na vida agora” ou “alguma tragédia na vida deles” foram fatores que, misturados, acabaram nesse novo álbum lançado dia 11.

#5: Dane Prokofiev elogiou os vocais, pianos, e o som sedoso dos instrumentos de corda. Pelo menos isso, né? Além de destacar as faixas orquestrais: “[...]se o Evanescence tiver que tocar um dia sem a orquestra contratada, não vai conseguir”.

#6: Erase This”, “Lost in Paradise” e “Swimming Home” foram destacadas pela autora. Dane afirma que, se você é um grande fã da banda, não fique na “estratégia do mais barato”. Das quatro faixas bonus, “New Way to Bleed”, “Say You Will”, “Disappear” e “Secret Door”, a primeira e a última parecem a mesma canção, com nomes diferentes, enquanto as outras são as mais “Metal” da edição deluxe.

#7: Depois de algumas comparações que não me chamaram muito a atenção, Prokofiev finalizou dizendo ser uma pena o fato de que o Evanescence ainda vai ser lembrado como a banda que ficou famosa pelas mãos do filme Daredevil e também que é uma pena maior ainda “Bring me to life” continuar sendo o hit com a melhor pegada da história do Evanescence.
Via: @Augusto_ev
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