Êxtase, euforia e algo de tortura... emoções que são óbvias de se ver em qualquer fã da banda americana Evanescence. Sua música: uma fórmula que mistura rock, música eletrônica e piano clássico. E adicionadas com gótico-romântico, (...) acidentalmente, impulsionaram a banda para os escalões superiores da fama.
Por que você decidiu se afastar um pouco?
Falei pra mim mesma: "preciso me achar" (...) Eu queria andar com pessoas que não soubessem quem eu era, e viver uma vida normal... Precisava recuperar o tempo perdido, estar com a família e comemorar um dia de Ação de Graças (...)
E como conseguiu esse tempo?
Mudei-me para Nova York e comecei a trabalhar em casa, e estar com meus amigos. Formei uma pequena comunidade. Tocamos música, fomos a restaurantes diferentes. Eu comecei a escrever ... Bem, eu sempre escrevo, mas depois de um ano comecei levar isso a sério ... e aprendi a tocar harpa ... Agora eu tenho essa capacidade e tenho que usá-la em certas músicas do novo álbum.
O que te faz você pensar em estar de novamente com o Evanescence?
Eu sinto o quanto têm pessoas diferentes no rock... que o som tem estado ausente... Não estou dizendo que este álbum é grandioso, pode ser um fracasso, mas acredito que não ocorrem mais dessa maneira. Eu acho que é o momento perfeito para os fãs e Evanescence.
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Enfim, já sabemos o quanto ela já disse sobre esse atraso, mas o importante agora é viver e saber que o Evanescence está de volta e com fórmulas diferentes de seus trabalhos anteriores.
Fonte: Elespectador