Amy Lee (Cantora/Compositora) |
“O álbum tem sons que são distorcidos, mudados, ao contrário”, contou Amy. “Há muitas coisas divertidas envolvidas.”
Spin.com: Como você conseguiu um segundo cara chamado, Will Hunt, na sua banda? Isso é assustador.
Amy Lee: [risos] Bom, parte de voltar com o Evanescence foi por causa do novo Will Hunt. Eu conheci esse Will – Eu chamo ele de Will “Science” Hunt porque ele faz muitas programações e batidas – quando ele gravou “Sally’s Song” pro Nightmare Revisited.
Spin.coom: Evanescence passou dois anos parados. Por que voltar agora?
Amy Lee: Por muito tempo eu não sabia o que eu queria fazer. Eu realmente amo gravar pra um filme e minha cabeça estava direcionada à isso.Eu levei algum tempo fazendo isso, mas depois eu comecei a escrever algumas músicas. Eu passei um tempo tão bom em estúdio com o Will “Science” Hunt gravando “Sally’s Song” – foi um espaço legal, livre e criativo. Então nós pensamos, “Por que não tentamos gravar um som original?” Ele tem um estúdio em Forth Worth, Texas, e nós passamos dois dias lá escrevendo e uma nova música, que era tão diferente, saiu – era obscura e inspiradora. Era um sentimento que eu não tinha há muito tempo. Então nós passamos o ano passado inteiro escrevendo como loucos e em algum momento eu pensei e falei, “Você sabe... Eu acho que estamos escrevendo um álbum pro Evanescence”
Spin.com: Conte-nos sobre essa primeira músicas que vocês escreveram.
Amy Lee: “Hi-Lo”. É o título. Está emu ma direção eletrônica-pop – não há instrumentos orgânicos. É uma direção Portishead ou Massive Attack, e liricamente é sobre seguir em frente, mas de uma maneira não confrontante, sem raiva. É apenas, “Hey, tudo o que passou, eu superei e não estou brava com você.”
Spin.com: Os fãs do som pesado do Evanescence vão ficar surpresos?
Amy Lee: Bem, isso definitivamente continua pesado. Como The Open Door, as músicas são um arco-íris de sons. Mas esse álbum se espalha ainda mais. Há momentos que são incrivelmente pesados, mas há momentos que são completamente despojados.
Spin.com: Vocês escreveram o álbum todo juntos?
Amy Lee: A maior parte. Ele foi minha grande inspiração e co-compositor. Algumas músicas eu escrevi sozinha, e eu escrevi um pouco com Terry e Tim também. Eu tenho um estúdio na minha casa e eu fiz o Will “Science” viajar pra cá muito. E nós trabalharíamos sozinhos e depois mandaríamos e-mails um pro outro pra brincar com isso, como um serviço postal. As composições e sons são inspiradas por muitas das nossas paixões mútuas – Bjork, Nine Inch Nails, e músicas com muita programação e sons que parecem maiores que a vida.
Spin.com: Como você se acertou com o produtor Steve Lillywhite?
Amy Lee: Nós decidimos que seria bom tem outro cérebro na sala pra dar uma perspectiva, desde que estávamos fazendo demos por tanto tempo. Steve Lillywhite ligou aleatoriamente pra minha gravadora e disse, “Hey... O que a Amy Lee e o Evanescence estão fazendo? Eu gostaria de trabalhar com ela.” Eu achei isso muito interessante. Eu sinceramente não teria pensado nele se ele não tivesse ligado. Então nós fomos almoçar e eu mostrei algumas músicas a ele. Ele realmente as amou e quis fazer isso!
Spin.com: É interessante, considerando o trabalho dele com U2 e Rolling Stones.
Amy Lee: Verdade. E esse álbum não irá soar com nenhuma dessas bandas, isso é certo. Não é um álbum orgânico. Nossa ideia é pegar sons sintéticos e atmosféricos e achar uma maneira de usá-los em uma linha entre orgânico e sintético.
Spin.com: Essa direção é algo que veio depois de ouvir alguma música?
Amy Lee: Eu acho que sim. Há algo muito legal acontecendo na música agora. Há bandas que soam como se ela fossem de outro tempo – é como se os anos 80 jogaram a música pra nós com sintetizadores analógicos e Moogs. Eu amo isso. Eu venho escutando muito de La Roux.
Spin.com: Há um tema lírico?
Amy Lee: Eu escrevo sobre o que eu estou passando no momento. Há momentos de, “Hey, eu superei e eu estou bem” e outros de sarcasmo engraçados como, “Hey, nem tudo é a coisa mais dramática do mundo.” Mas isso fica muito, muito, muito profundo, também. Esse é provavelmente o porquê está difícil de escolher um título pro álbum. [risadas] Mas liricamente, é uma versão mais real de mim mesma. Eu estou falando coisas que eu teria medo de falar antes. Eu estou mais confiante e mais confortável.
Spin.com: Quando nos falamos pela última vez em 2008, você estava escrevendo música inspiradas em Celtic para um álbum solo. Algum plano em relação à isso?
Amy Lee: Eu estava em um espaço criativo diferente, antes de trabalhar com Will “Science”. Eu escrevi algumas músicas que são boas, mas em uma direção totalmente diferente. Nada desse período estará no novo álbum.
Spin.com: Além de música, o que a Amy Lee faz no seu tempo livre?
Amy Lee: Eu amo pintar. Eu venho trabalhando nesse quadro por um ano e meio. Tem muito de oceanos pequenos e criaturas que eu continuo fazendo, mas isso se tornou um projeto assustador. Quando eu preciso esvaziar meu cérebro, essa é uma das coisas que eu faço. Eu também venho tocando harpa. Quando o Evanescence entrou de férias, eu comprei uma grande harpa de concertos e comecei a ter aulas, como se eu estivesse no ensino médio de novo, o que foi muito, muito divertido. Eu me senti aprendendo de novo. Eu definitivamente vou usá-la no novo álbum.
Spin.com: O que você pensa sobre We Are The Fallen?
Amy Lee: Eu não penso na verdade. Não tem nada a ver comigo ou Evanescence.
Spin.com: É seguro afirmar que você não tem falado com Ben, John ou Rocky?
Amy Lee: Ah sim, é muito seguro afirmar isso.
Spin.com: Parace que você superou o drama e está revitalizada.
Amy Lee: Eu estou, definitivamente. Eu estou em um novo espaço. Eu estou bem comigo e eu não preciso da aprovação dos outros."
Fonte: Evan-Atrium
É ISSO AÍ AMY LEE EU TE AMO MUITO E ESTOU ESPERANDO A SUA VOLTA, AMO D+ O EVANESCENCE E POR FAVOR AMY VOLTA LOGO QUE EU AGUARDO ANSIOSAMENTE!
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