1 de setembro de 2012

0

“Me inspiro fazendo as pessoas felizes” — Amy Lee

Autor do post
Visualizações:
“Me inspiro haciendo a la gente feliz” — Amy Lee
“Não consigo pensar em uma maneira melhor de terminar esta turnê do que com a América do Sul” — Amy Lee em entrevista ao site chileno Diario Latercera.
Amy Lee: "Não sabia se voltaríamos a fazer um disco com o Evanescence"

"Há dias em que você só quer ir para casa", diz Amy Lee por telefone (30), compositora, vocalista e fundadora do Evanescence. Por quase um ano em turnê, promovendo suas novas canções do álbum auto-intitulado, está cansada — "Mas eu não consigo pensar em uma maneira melhor de terminar esta turnê do que com a América do Sul", explica ela.

Evanescence retornará ao Chile dia 23 de outubro para se apresentar no Movistar Arena. Já se passaram mais de cinco anos desde o seu show de estreia no Chile. "Há muito tempo", diz Lee. Anos difíceis, em que a existência de sua banda esteve ameaçada.

"Honestamente, requeriu-se muito esforço para voltar a gravar [um álbum] após a turnê do The Open Door (2006). Não sabia se iria fazer outro disco. Eu queria ser uma pessoa normal e viver a vida por um tempo", explica ele.

Enquanto isso, o grupo não estava bem: após o lançamento do seu segundo álbum, o guitarrista John LeCompt e o baterista Rocky Gray deixaram a banda. Lee passou esses dias a escrever canções.

"Eu não sei se essas músicas eram para o Evanescence", diz ela. "Todavia, à medida que se avançava, mais eu sentia o som do grupo nestas composições. Me fez lembrar quem eu era. Me reencontrei com essa relação que tenho com o grupo: fama, fãs e muito mais. Afinal, é a maior relação que já tive em minha vida. Eu não conseguiria pensar em um nome mais apropriado que Evanescence [para o terceiro álbum]".

Após a queda

Após o surgimento do Evanescence (2011), Amy Lee figura como a única sobrevivente da formação que deu vida ao 'Fallen' (2003), álbum de estreia que vendeu 14 milhões de cópias.

A cantora assegura nem pensar números. "Não creio que os números [de vendas] possam ser os mesmo, pois a indústria mudou bastante com a tecnologia atual", diz ela. A única pressão, ela diz, "é a que sinto dentro de mim, que me faz querer fazer um álbum melhor do que anterior".

Ela também sente o dever de atender a seus fãs. "Estamos muito animados por regressar", diz ela. Dos chilenos, em 2007, lembra-se de um "resposta esmagadora". E para eles, possuem uma surpresa.

"Estamos ensaiando uma música especial", alerta. Não dirá — pois toda a angústia pesa em suas canções e em todo o seu estilo gótico — Amy Lee se desfruta com a cara de surpresa de seus seguidores: "A verdade é que me inspiro fazendo  as pessoas felizes"
Tradução e adaptações: EvanescenceRockBrasil
SPANISH
Amy Lee: "No sabía si volveríamos a hacer un disco con Evanescence"

La vocalista del grupo vuelve a Chile en octubre para presentar un álbum homónimo, con el que se reencontró con su banda.

“Hay días en que sólo te quieres ir a casa”, cuenta al teléfono Amy Lee (30), cantante, fundadora y compositora de Evanescence. Lleva casi un año de gira, promoviendo las nuevas canciones de su disco homónimo. Está cansada. “Pero no puedo pensar en una mejor manera de cerrar este tour que con Sudamérica”, explica.

Evanescence volverá a Chile el 23 de octubre para presentarse en Movistar Arena. Pasaron más de cinco años desde su concierto debut en Chile. “Demasiado tiempo”, dice Lee. Años duros, en que la existencia de su banda estuvo amenazada.

“Honestamente, requirió un gran esfuerzo volver a grabar después de la gira de The open door (2006). Yo no sabía si alguna vez haríamos otro disco. Quería ser una persona normal y vivir la vida por un rato”, explica.

Mientras, el grupo no lo pasaba mejor: tras la aparición de su segundo disco, el guitarrista John LeCompt y el baterista Rocky Gray abandonaron la formación. Lee pasó esos días escribiendo canciones.

“No sabía si estas canciones eran para Evanescence”, cuenta. “Pero a medida que avanzaba, más sentía el sonido del grupo en esas composiciones. Me hizo recordar quién era yo. Me reencontré con esta relación que tengo con el grupo: la fama, los fanáticos y mucho más. Después de todo, es la relación más grande que he tenido en mi vida. No pude pensar en un nombre más apropiado que Evanescence”.

Después de la caída

Tras la aparición de Evanescence (2011), Amy Lee figura como la única sobreviviente de la formación que dio vida a Fallen (2003), un álbum debut que vendió 14 millones de copias.

La cantante asegura que ya ni piensa en esas cifras. “Ni siquiera creo que los números se puedan mirar igual, porque la industria ha cambiado demasiado con la tecnología actual”, dice. La única presión, señala, “es la que siento en mí, que me obliga a un mejor disco que el anterior”.

También siente el deber de cumplir con sus fanáticos. “Estamos muy emocionados de volver allá”, cuenta. De los chilenos, en 2007, recuerda “una respuesta abrumadora”. Y para ellos tiene una sorpresa guardada.

“Estamos ensayando una canción especial”, avisa. No lo dirá, porque -pese a toda la angustia que cargan sus canciones y todo el maquillaje gótico que ocupe- Amy Lee disfruta con la cara de sorpresa de sus seguidores: “La verdad es que me inspiro haciendo a la gente feliz”.
COMPARTILHAR:
Comentários
Comentários
0 Comentários

0 comentários:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

 

Evanescence Rock Brasil é um blog criado por fãs da banda em retribuição
a outros fãs de Evanescence | Design by Insight © 2011