O site do canal americano MTV não para de postar notícias exclusivas relacionadas ao Evanescence. Dessa vez, o reporter James Montgomery (@Positivnegative) da coluna MTV News, diz que há alguma coisa pequena de diferente na Amy Lee.
Pensamos que estivesse falando sobre o programa "When i was 17", programa que conta um pouco sobre o lado dos artistias antes da fama. Leia mais aqui! Mas na verdade, se trata de um pequeno depoimento em que a cantora fez para uma matéria comemorativa sobre os álbuns lançados pela banda de rock Pearl Jean. O grupo está comemorando os 20 anos de carreiras no mundo da música. Leia abaixo a matéria traduzida e fornecida pelo site brasileiro Immortal Essence:
Pearl Jam, Ten
Um pouco mais de um ano depois de formado das cinzas do amor da banda Bone Mother de Seatlle - com uma assistência de um surfista e atendente de posto de gasolina de San Diego - Pearl Jam rugiu para a vida com Ten, um álbum que não fica apenas como uma pedra angular da rock americano, mas uma das estréias mais bem sucedidas de todos os tempos. Poucas bandas foram de uma relativa obscuridade para o estrelato internacional com a velocidade do Pearl Jam, um ritmo alucinante aparentemente previsto em faixas como "Once" e "Why Go". Claro, as ruminações contemplativas de Eddie Vedder (ainda sobrenaturais) em "Black" e "Jeremy" acrescentou profundidade e amplitude ao conjunto sonoro. Um clássico em todos os sentidos do termo, Ten permanece o lançamento mais popular do Pearl Jam até hoje, e o fato de que a banda ainda está forte prova que nem todas as histórias de sucesso de uma noite para o dia tem que vir com um final infeliz. Além disso, apesar de indiretamente, continua sendo a maior coisa que Mookie Blaylock já foi (vagamente) associada, até melhor do que correr Oklahoma para o jogo do título da NCAA 1988.
Como lembrado por Amy Lee do Evanescence: "Nós nos mudamos de Rockford, Illinois, para Little Rock, Arkansas, quando tinha 13 anos. Foi muito difícil, você sabe, bem na idade errada, você não tem amigos, não conhecia ninguém, e me mudei para uma nova escola. Era muito ruim, não me encaixava... O clássico. E, ao mesmo tempo, houve algumas músicas que eu era viciada, tipo, precisava dela, e o Ten do Pearl Jam foi um desses álbuns. Eu tinha a fita... Eu iria ouvir, virar a fita, ouvir todo o outro lado, começar tudo de novo. Durante toda a noite. Tipo, eu podia só ficar deitada na cama e chorar ou pensar... Era a minha saída. Eu amo esse álbum. Eu amo 'Black', essa canção é tão bonita, eu poderia ouvi-la sem parar. 'Alive', 'Jeremy', provavelmente a maior canção do álbum para mim. Aquele clipe, esse tipo de experiência terrível infantil, me emocionou e me tocou completamente. Isso tinha que ser a música para mim. Eu estraguei a fita completamente. E, eu me lembro, o [pôster] tinha-as com as mãos levantadas, em conjunto, e eu tinha pendurado na minha parede... Eles se sentiram como eu me sentia e a música descreveu coisas que eu não poderia dizer em voz alta. E essa idéia e revelação foram tão inspiradoras para mim que eu queria viver dentro das canções. "