Pensei bastante em como começar a escrever esse artigo, pois eram muitas coisas que tinha para falar: o quanto gosto do Evanescence, o estilo deles, as letras das músicas, os clipes.Vou começar a contar um pouco sobre como descobri o Evanescence e quando ele começou a fazer parte da minha vida, pois sou a nova integrante do blog EvRockbr.
Em 2003, quando ainda estava no Ensino Médio comecei a ouvir algumas músicas como Going Under, My Immortal, Bring me to Life, enfim, as músicas de trabalho da banda. Gostava da sonoridade, da voz suave e ao mesmo tempo forte da vocalista, os tons agudos e graves dos instrumentos.
No ano seguinte, fui buscando saber mais sobre outras músicas já compostas e que não eram tão conhecidas, por serem de gravações demo da banda ou até mesmo do álbum Origin que não foi difundido no Brasil, assim, fui me aprofundando nas raízes do Evanescence.
Juntamente com essas descobertas musicais estavam as minhas descobertas pessoais e experiências novas que estava vivendo: desde conflitos em meu círculo de amizades como escolhas que tinha que fazer para o futuro. Todos buscamos de certa forma um referencial, um parâmetro para ter identificação; o meu era o Evanescence. A história de vida de Amy Lee me inspirou a enfrentar meus problemas de outra forma: a de nunca desistir, a de encarar os desafios e superar todos os obstáculos, passar por momentos de Going Under (indo para baixo) até chegar em Good Enough (bom ou boa demais), pois o jeito Evanescence de ser é “enxergar beleza até mesmo na tristeza”. Quem é fã, assim como você que está lendo, sabe muito bem do que estou falando, não é mesmo?!
Bom, quando soube do concurso que o blog estava realizando não pensei duas vezes: fiz a inscrição, realizei todas as etapas, tudo para poder escrever as percepções que tenho relacionadas ao grupo. Era o que faltava realmente: expressar minhas ideias aos fãs do Evan.
Assim finalizo minha apresentação. Espero atender a expectativa dessa galera que lê e acompanha o EvRockbr e ajudar os meninos a continuarem com esse histórico de dedicação, qualidade e informações sempre atualizadas que o blog traz para vocês: fãs.
Em 2003, quando ainda estava no Ensino Médio comecei a ouvir algumas músicas como Going Under, My Immortal, Bring me to Life, enfim, as músicas de trabalho da banda. Gostava da sonoridade, da voz suave e ao mesmo tempo forte da vocalista, os tons agudos e graves dos instrumentos.
No ano seguinte, fui buscando saber mais sobre outras músicas já compostas e que não eram tão conhecidas, por serem de gravações demo da banda ou até mesmo do álbum Origin que não foi difundido no Brasil, assim, fui me aprofundando nas raízes do Evanescence.
Juntamente com essas descobertas musicais estavam as minhas descobertas pessoais e experiências novas que estava vivendo: desde conflitos em meu círculo de amizades como escolhas que tinha que fazer para o futuro. Todos buscamos de certa forma um referencial, um parâmetro para ter identificação; o meu era o Evanescence. A história de vida de Amy Lee me inspirou a enfrentar meus problemas de outra forma: a de nunca desistir, a de encarar os desafios e superar todos os obstáculos, passar por momentos de Going Under (indo para baixo) até chegar em Good Enough (bom ou boa demais), pois o jeito Evanescence de ser é “enxergar beleza até mesmo na tristeza”. Quem é fã, assim como você que está lendo, sabe muito bem do que estou falando, não é mesmo?!
Bom, quando soube do concurso que o blog estava realizando não pensei duas vezes: fiz a inscrição, realizei todas as etapas, tudo para poder escrever as percepções que tenho relacionadas ao grupo. Era o que faltava realmente: expressar minhas ideias aos fãs do Evan.
Assim finalizo minha apresentação. Espero atender a expectativa dessa galera que lê e acompanha o EvRockbr e ajudar os meninos a continuarem com esse histórico de dedicação, qualidade e informações sempre atualizadas que o blog traz para vocês: fãs.
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